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Início » Brasil se torna protagonista no uso da tecnologia blockchain, entenda
Tecnologia

Brasil se torna protagonista no uso da tecnologia blockchain, entenda

14 de abril de 2023
Brasil se torna protagonista no uso da tecnologia blockchain, saiba por quê

Um estudo revelou que o Brasil é líder na adoção de tecnologias como blockchain e criptomoedas, com o sexto maior número de proprietários de criptoativos no mundo, o que equivale a 7% da população. No entanto, o foco agora está no blockchain, que vem sendo cada vez mais utilizado por empresas e organizações. A tecnologia é considerada relevante por ser a base das criptomoedas e oferecer segurança e transparência em transações digitais.

“O Brasil tem sido protagonista na utilização da tecnologia blockchain, explorando seu potencial inovador no mercado imobiliário, de logística, da saúde, do agronegócio e das artes, por exemplo. Blockchain não é uma tecnologia nova, contudo, da forma como está sendo inserida no mercado, é vista como emergente, mas tem sido pauta de grandes transformações, em especial, a Web 3.0 e suas potencialidades. Não estamos falando de criptomoedas, estamos falando de infraestruturas que mudarão a forma como entendemos os serviços financeiros e as relações com a sociedade”, explica Alan Kardec, diretor de operações (COO) da empresa Blockchain One, especialista em tokenização de ativos e aplicativos descentralizados.

De acordo com Kardec, “em termos tecnológicos, já podemos considerar um nível de maturidade relevante, mas em termos de usabilidade, arrisco dizer que ainda é incipiente. São duas perspectivas bem distintas. A comunidade de tecnologia (evangelistas, pesquisadores, universidades, financiadores de pesquisa e inovação) tem evoluído bastante nas discussões e na implementação de protocolos, frameworks, API’s e tendências. Do outro lado, o mercado tem experimentado modelos de negócios que até então eram improváveis de serem executados.”

Desafios de negócios e utilização

Kardec explica que, mesmo considerando que muitos investidores estão apostando nesta tecnologia, ainda há muitos desafios a serem enfrentados para que o blockchain seja amplamente adotado, e o maior deles, é a usabilidade. “Ainda não se tem um serviço que seja de simples utilização, ou mesmo narrativas que simplifiquem a forma de como implementar um projeto descentralizado. Depende muito mais da maturidade do investidor e dos players que estão criando e experimentando serviços para o mercado da Web 3.0. A questão da usabilidade reflete, inclusive, nos esforços que o Banco Central do Brasil vem aprimorando e evoluindo na infraestrutura para utilização de redes blockchain nos serviços do Real Digital.”

“O mercado de supply chain tem adotado soluções para rastreamento de produtos e garantia de autenticidade e qualidade dos produtos. Na saúde já existem experimentos que utilizam a tecnologia blockchain para o gerenciamento de registros médicos e a troca de informações entre diferentes prestadores de serviços, preservando dados, reforçando a segurança e a privacidade. O varejo também já utiliza bastante as redes e protocolos para garantir a autenticidade e a origem dos produtos, melhorar a transparência e a eficiência na cadeia de suprimentos e facilitar pagamentos. O mercado imobiliário evoluiu muito na propagação do conceito de tokenização fracionada de bens, fazendo registros e transferências de propriedades para facilitar o financiamento e a gestão de ativos imobiliários. A indústria de energia utiliza a tecnologia para gerenciar e monitorar o consumo de energia, rastrear a origem das fontes de energia e facilitar a troca de energia entre diferentes partes”, reforça.

Dentre os exemplos de aplicações de blockhain estão empresas como Microsoft, Meta, Samsung, Gucci e Burberry que estão posicionando suas marcas para Web 3.0 investindo fortemente na tecnologia blockchain para ofertar serviços no Metaverso. “Países como a China, Estados Unidos e o Brasil, já estão evoluindo modelos monetários para implementar suas CBDC’s (Central Bank Digital Currency), e no nosso caso em particular, o Real Digital. Que já é uma realidade. E é nessa tecnologia que estamos investindo também. Um exemplo é o Docstone, nossa recém-lançada Api. Com ela é possível facilitar a integração de sistemas pré-existente a redes e protocolos blockchain pensados para Web 3.0, e de forma gratuita e assim implementar serviços de registros imutáveis de documentos, identidades únicas, rastreabilidade, emissão de certificados em NFT e tokenização de ativos.”

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Informações retiradas do Forbes

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