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Início » A maioria das empresas pretende adotar home office definitivo
Mercado

A maioria das empresas pretende adotar home office definitivo

30 de setembro de 2020

Se no início foi no susto por causa da pandemia, agora o home office deverá ser adotado pela maioria das empresas como modelo permanente de trabalho. Para a maioria delas, as vantagens superam as dificuldades, tanto pela parte econômica quanto pela produtividade.

O corretor deve estar pensando como isso afeta o seu dia a dia. Mas antes de saber como, é interessante ter uma dimensão real dessa verdadeira transformação deflagrada pelo coronavírus.

De acordo com pesquisa da Cushman & Wakefield, 73,8% das empresas estão dispostas a migrar definitivamente para o home office.

Esse percentual inclui empresas que já trabalhavam dessa forma (4,9%), que adotavam apenas parcialmente o home office (28,7%) e as que só passaram a adotar o modelo durante a pandemia da Civid-19 (40,2%).

Ou seja, a parcela que pretende manter o home office como principal modelo de trabalho é bastante significativa. Por isso, mexe também de forma considerável com o mercado imobiliário. Veja como.

Home office e mercado imobiliário: que relação é essa?

O home office já um velho conhecido do mercado imobiliário, principalmente para corretores autônomos ou pequenas imobiliárias.

No entanto, a tecnologia especializada e a ascensão meteórica da imobiliária digital, vieram expandir o modelo de negócios para empresas de todos os tamanhos do ramo.

No entanto, as imobiliárias que decidirem seguir a tendência e manter seus funcionários em home office devem ficar atentas. Afinal, a legislação brasileira contempla regras já definidas para o teletrabalho – que não é bem um home office.

Homem trabalhando em home office na frente de janela

Teletrabalho x home office

A CLT é antiga e engessada. A toque de caixa por causa da crise do coronavírus, as leis trabalhistas foram flexibilizadas através Medida Provisória (MP) 927, que perdeu a validade em julho.

Desde então os trabalhadores em home office estão praticamente sem apoio jurídico. Muitos sindicatos, por sua vez, já ingressaram com ações pedindo compensações.

Afinal, muitas pessoas que passaram a trabalhar em casa não têm condições adequadas, seja em relação à infraestrutura física, como computador, cadeira e mesa, seja em relação aos gastos extras com energia elétrica e internet.

De acordo com a CLT, teletrabalho é “(…) “a prestação de serviços preponderantemente fora das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo”.

O home office, entretanto, é considerado uma modalidade híbrida, em que a jornada é parte presencial, parte remota.

Para evitar problemas legais, a recomendação é que as empresas que adotarem o home office façam aditivos aos contratos de trabalho, dando uma remuneração de contrapartida aos gastos extras com energia elétrica e equipamentos, por exemplo.

Essa compensação deve seguir como uma renegociação de alguns benefícios que não se tornam tão necessários, como o vale-transporte, por exemplo.

Como o assunto é vasto e inédito, é interessante pensar em soluções individualizada de acordo com as especificidades de cada empresa, sempre com a ajuda de um advogado.

Novos nichos que se abrem para o corretor

Por outro lado, a adesão ao trabalho remoto permanente está mexendo com a estrutura física das empresas. Como o regime híbrido significa menos pessoas nos escritórios, há várias empresas entregando suas salas e/ou fechando instalações muito amplas.

Por isso, o corretor deve ficar atento também a um novo nicho que se forma: o dos espaços corporativos reduzidos e dos imóveis residenciais mais amplos ou com espaço coworking no condomínio.

Ao mesmo tempo em que o corretor pode trabalhar de casa através da imobiliária digital, é estrategicamente interessante que ele se mantenha próximo à sua região de atuação.

Homem com terno olhando para trás e sorrindo

Conhecer bem seu cliente é fundamental

Mesmo com a maioria absoluta dos serviços online, é importante que o corretor conheça pessoalmente os imóveis negociados, desde que respeitadas todas as recomendações sanitárias de prevenção da Covid-19.

Assim, é possível dar um atendimento mais assertivo e personalizado ao seu cliente.

No entanto, para muitos trabalhadores o home office é a possibilidade de viver mais afastado do local de trabalho, porém com mais qualidade de vida na casa própria.

Por isso é importante conhecer bem sua carteira de clientes para dominar a jornada de compra e venda, guiando-os através de todas as etapas do funil de vendas.

Dessa forma é possível ampliar suas vendas criando ações mais assertivas que reduzem o tempo de negociação e fidelizam seu cliente.

Seja competitivo e saia na frente

A imobiliária digital já começava a ser uma realidade de sucesso, antes mesmo da pandemia. Hoje, no entanto, ela é a sobrevivência do mercado imobiliário.

Basear seus negócios na tecnologia é fundamental para oferecer um atendimento de qualidade, totalmente personalizado e com a segurança que seus clientes exigem.

Por isso, é muito importante que o corretor se cerque de ferramentas que o ajudem a ampliar sua atuação, inclusive através da formação de parcerias.

A Rede Social de Negócios do Imobzi, por exemplo, é uma forma segura e eficiente de encontrar novas oportunidades, seja para achar um comprador para o seu imóvel ou um apartamento para o seu cliente.

O novo normal é tecnológico e dinâmico, mas muito competitivo.

Saia na frente e venha conhecer o mais completo sistema para imobiliárias e corretores, o Imobzi. Experimente gratuitamente e veja suas vendas se multiplicarem!

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Equipe Papo Imobiliário

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