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Início » Mercado imobiliário cresce em 2021, mas tem queda no final do ano, aponta CBIC
Mercado

Mercado imobiliário cresce em 2021, mas tem queda no final do ano, aponta CBIC

22 de fevereiro de 2022
Mercado imobiliário cresce em 2021, mas tem queda no final do ano, aponta CBIC

O último ano para o mercado imobiliário no país obteve alta nos lançamentos e vendas de imóveis, no entanto, registrou queda nos últimos meses, é o que revela a pesquisa divulgada nesta segunda-feira (21) pela CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção). Em 2021 houve um avanço de 25,9% em relação a 2020, com cerca de 265.678 unidades. No mesmo período, as vendas elevaram 12,8% para 261.443 unidades.

No quarto trimestre de 2021, houve uma queda desse bom desempenho. Os lançamentos tiveram uma leve alta de 1,9% em relação ao mesmo intervalo de 2020, para 85.011 unidades. Já as vendas encolheram 9,7%, para 65.232 unidades. O estoque de imóveis residenciais novos (na planta, em obras e recém-construídos) aumentaram 3,8% em 2021 ante 2020, para 232.566 unidades.

O presidente da CBIC, José Carlos Martins, conta que os custos de produção, especialmente de materiais de construção, subiram muito, puxando as empresas a aumentar os preços de vendas das casas e apartamentos. O problema é que os novos preços já não cabem mais no bolso dos compradores.

“Há um ano e meio, já vínhamos alertando sobre o aumento absurdo no preço dos insumos. Hoje nós deixamos de vender porque as pessoas não têm capacidade de comprar”, afirmou durante entrevista coletiva para a imprensa.

Segundo a pesquisa da CBIC, o preço médio dos imóveis residenciais subiu 10,38% em 2021, ficando abaixo do INCC, de 13,85%.

Martins mencionou que o mercado cresceu no acumulado de 2021 devido aos juros baixos dos financiamentos imobiliários e porque ainda não havia tanta pressão de custos até o começo do último ano.

Mas ao decorrer do segundo semestre, a situação mudou: houve aumento dos juros e necessidade de repasse dos custos dos insumos para o valor final dos imóveis. Por consequência, houve uma mudança na curva de vendas, que se estabilizou e depois entrou em declínio.

Martins comentou que o mercado ainda está aquecido, porque há muitas obras em andamento. No setor, as obras começam entre seis a oito meses após os lançamentos. Com isso, tem faltado mão de obra neste momento, disse o presidente da CBIC.

Já se a situação de vendas e lançamentos seguir em declínio, a tendência é de o setor desaquecer ao longo dos próximos trimestres, apontou. “O PIB é gerado nos meses seguintes aos lançamentos e vendas, durante a fase da construção. O emprego de amanhã está prejudicado por causa da queda nas vendas de hoje”.

Casa Verde e Amarela

Já o programa Casa Verde e Amarela (CVA) obteve perda de participação de mercado no ano passado. Os lançamentos e as vendas do programa habitacional foram de 41% e 45%, respectivamente, no quarto trimestre de 2021. Já um ano antes, estavam em 47% e 49%. Em termos de unidades, o CVA teve baixa de 11,1% nos lançamentos entre outubro e dezembro, caindo para 34.863 imóveis. As vendas baixaram 16,6%, chegando a 29.410 unidades.

“Por mais que tenham adequado os preços do CVA, tivemos mais lançamentos, porém menos vendas. Consequentemente, houve um aumento da oferta final (estoque)”, apontou o presidente da Comissão Imobiliária da CBIC, Celso Petrucci.

O encolhimento do programa ocorreu porque a população de baixa renda é quem mais sente no bolso o peso da inflação corroendo o orçamento familiar, bem como o aumento nos preços dos imóveis. A Casa Verde e Amarela até elevou o limite máximo de preço das casas e apartamentos no passado, ajudando as construtoras a manterem projetos dentro do programa mesmo com o aumento nos preços. Mas a medida foi insuficiente para sustentar a demanda.

Fonte: Infomoney

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