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Início » Itaú aumenta taxas de crédito imobiliário em resposta à alta da Selic
Mercado

Itaú aumenta taxas de crédito imobiliário em resposta à alta da Selic

15 de outubro de 2024
Itaú Aumenta Taxas de Crédito Imobiliário em Resposta à Alta da Selic

Em resposta ao aumento da Selic, a taxa básica de juros, o Itaú (ITUB4) anunciou uma elevação nas taxas de crédito imobiliário. A mudança foi divulgada em um comunicado ao qual o Money Times teve acesso e entrou em vigor na última quinta-feira, 10 de outubro.

Novas Taxas de Crédito Imobiliário do Itaú:

Segmento Taxa Anual (%) Nova Taxa (%)
Private 10,29 10,69
Personalité 1 a 3 10,49 10,89
Personalité 4 e 5 10,39 10,79
Uniclass 1 e 2 10,99 11,49
Uniclass 3 a 5 10,49 10,99
Agência e Não-Correntistas 11,09 11,59

É importante destacar que essas novas taxas são válidas apenas para propostas enviadas a partir de 10 de outubro de 2024, não se aplicando às propostas já em processo de contratação. Além disso, as taxas se referem exclusivamente a imóveis residenciais, não sendo válidas para imóveis comerciais.

O Itaú reafirma seu compromisso em manter taxas competitivas no mercado, focando em atender as necessidades de seus clientes. “Nesse sentido, toda vez que algum movimento importante ou mudança de tendência acontecem, nos empenhamos para entregar as melhores condições, levando em conta o perfil de cada cliente e seu relacionamento com o banco”, declarou o banco.

Expectativa de Alta é Natural, Afirma Especialista
Especialistas, como Alberto Ajzental, coordenador do curso de negócios imobiliários da FGV-SP, veem essa alta como esperada. Ele explica que a diminuição dos recursos disponíveis faz com que os bancos se tornem mais seletivos na concessão de crédito. “Menor oferta disponível, maior seleção, maior custo. Impacto? Quem compra imóvel compra o bem em si, e compra o financiamento. A renda não acompanhou o aumento desses custos, o que ampliou a distância entre a renda e o valor dos imóveis. Agora, são necessários mais anos para realizar a mesma compra”, analisa.

Ajzental também menciona que os imóveis já haviam se tornado mais caros devido ao aumento dos custos de construção desde a pandemia. “O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) subiu e não retrocedeu. E agora está mais caro por conta do custo de financiamento”, destaca.

Cenário de Aperto Monetário
Economistas projetam que o Brasil enfrentará mais um ciclo de aperto monetário. O último Boletim Focus indicava a Selic em 11% até o final do ano, mas outras instituições preveem um número ainda maior. O Itaú, por sua vez, também elevou sua expectativa, prevendo um novo ciclo de alta para 12%.

Os principais fatores que justificam essa decisão incluem a pressão na taxa de câmbio, as expectativas de inflação desancoradas e uma leve revisão do hiato do Produto Interno Bruto (PIB). “Projetamos taxa Selic de 11,75% ao final de 2024, com uma alta adicional em janeiro do ano que vem, alcançando um nível terminal de 12%”, afirmam os economistas.

Ajzental calcula que uma variação de 2,2 pontos percentuais na Selic resulta em uma variação de 1% nas taxas de crédito imobiliário. No entanto, ele observa que, quando a Selic está acima de 8,5%, não há necessariamente uma relação direta entre o aumento das taxas e o custo do crédito imobiliário, devido à maior remuneração da poupança, uma das fontes mais tradicionais de recursos para financiamentos de imóveis na classe média.

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Informações retiradas de MoneyTimes

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