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Início » Fundos imobiliários: o que são, diferenças, como começar a investir
Negócios e Finanças

Fundos imobiliários: o que são, diferenças, como começar a investir

23 de fevereiro de 2023
Fundos imobiliários: o que são, diferenças, como começar a investir

Viver da renda de imóveis é o ideal de muitas pessoas, mas nem todo mundo tem possibilidade de comprar um imóvel como investimento. A boa notícias é que você não precisa fazer isso se optar por investir nos fundos imobiliários.

Além de serem também uma ótima opção para quem quer diversificar a carteira sem perder volatilidade, os fundos apresentam vantagens que vão desde o baixo investimento inicial até a facilidade de aplicação. Inclusive, nesse artigo aqui você fica sabendo por que a hora é boa para investir.

O que são os fundos imobiliários?

Os fundos imobiliários (ou FII) são aplicações financeiras feitas em empreendimentos imobiliários – que podem ser shoppings, hospitais, galpões logísticos, prédios comerciais, hotéis, etc. Eles são divididos em cotas oferecidas a investidores.

Assim, você pode comprar quantas cotas quiser, inclusive ampliando ou reduzindo o seu número de cotas de acordo com a sua estratégia. Por isso o investimento inicial é baixo: você pode comprar uma única cota se quiser. A propósito, aqui você sabe mais sobre a acessibilidade das cotas.

O capital investido compõe um fundo que é utilizado para construir esses empreendimentos e é administrado por um gestor. Depois de prontos, esses imóveis são colocados à venda ou para locação.

Então os investidores, que são proprietários de frações, passam a lucrar com o aluguel, arrendamento, venda ou locação desses espaços.

Dessa forma, os investidores ganham com a distribuição mensal dos rendimentos feita pelo administrador do fundo e que é proporcional à aplicação de cada um, ou com a valorização da cota.

Quais são os tipos de fundos imobiliários?

Há três tipos de fundos imobiliários no mercado.

Fundos de tijolo

Um deles é conhecido como os “fundos de tijolo” e levam esse nome porque focam o investimento em imóveis físicos.

Assim o investidor recebe o lucro obtido com a venda ou aluguel do empreendimento. Além disso, a renda acompanha a valorização dos imóveis que formam o portfólio do fundo. Aliás, nesse conteúdo você descobre porque o cenários é favorável aos fundos de tijolo.

Fundos de papel

Já os chamados fundos imobiliários de papel são o investimento em ativos financeiros, títulos de recebíveis, letras de crédito imobiliário (LCI), certificados de recebíveis imobiliários (CRI), letras hipotecárias (LH), etc. Dessa forma, os lucros dos investidores nos fundos imobiliários de papel vem do pagamento de juros e dividendos ou mesmo da venda desses papéis.

Fundos dos fundos (Fofs)

E há ainda os fundos dos fundos, chamados Fofs, que são os fundos imobiliários que investem em cotas de outros fundos imobiliários – sejam eles de tijolo ou de papel ou mesmo outros Fofs. É uma forma interessante de diversificar ainda mais sua carteira, já que você tem acesso há vários FIIs com um único investimento.

Como são formados?

Os fundos imobiliários são formados por instituições financeiras. Ela precisa apresentar um documento ao mercado descrevendo a política de investimentos e as diretrizes gerais que vão compor o futuro FII.

Então, depois disso, é feita a oferta primária do fundo imobiliário. Dessa forma, as cotas são emitidas e lançadas pela primeira vez no mercado e quem tem interesse em investir compra a quantidade de cotas que quiser e se junta aos primeiros cotistas, formando o grupo.

A partir daí, o gestor do fundo adquire ou constrói os ativos imobiliários com o valor arrecadado e de acordo com o que foi especificado na política de investimentos.

Depois que o fundo imobiliário é aberto, ele passa a ser identificado através de um ticker (ou código). A partir de então ele pode ter suas cotas negociadas na Bolsa de Valores (B3), da mesma forma que as ações de uma empresa.

O que é Ifix?

Ifix é o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários, criado em 2012. Ele é formado por uma carteira teórica de ativos para mostrar o retorno total dos fundos imobiliários na B3.

Isso significa que o índice não mostra apenas a variação de preço dos FII, mas mas também leva em conta as distribuições de proventos realizadas ao longo do tempo. Então pelo Ifix é possível, por exemplo, comparar a performance dos ativos imobiliários em relação ao desempenho das ações da bolsa, representadas pelo índice Bovespa, o Ibovespa.

Mas como em qualquer outro índice, existem alguns critérios fundamentais para  que o IFIX seja calculado. Um deles é o de inclusão, que seleciona quais FIIs entrarão para o cálculo do índice. E há também o critério de ponderação, que determina o peso de cada fundo dentro do Ifix.

Como começar a investir em fundos imobiliários?

O primeiro passo para começar a investir em fundos imobiliários é abrir uma conta em uma corretora de valores. Ela será a ponte entre você e a Bolsa de Valores para comprar e vender cotas.

E aí entra um ponto importante, que é a escolha dessa corretora. Você precisa pesquisar e escolher uma empresa que faça investimentos com agilidade, eficiência e segurança. Transfira o dinheiro que você pretende investir para a corretora e comece a escolher o fundo.

Escolha os fundos imobiliários

Como você já viu, há uma boa variedade de fundos imobiliários no mercado. E, por isso mesmo, é preciso estudar bem cada um deles considerando não apenas o retorno que você vai ter, mas o histórico e a qualidade da administração através da solidez de seus fundadores.

Você não precisa fazer isso sozinho. Sua corretora deve ter uma equipe de consultores que o ajudará a fazer as melhores escolhas. Converse com os especialistas e eles indicarão os melhores fundos imobiliários de acordo com o momento, a sua expectativa e o seu perfil de investidor.

Começando a investir

Fundos imobiliários escolhidos, é hora de enviar uma ordem de compra através da corretora para comprar a quantidade de cotas que quiser. Basta digitar o ticker fundo, a quantidade de cotas e o valor que você quer pagar. Feito isso, a oferta segue para o mercado e se houver um participante do FII disposto a vender suas cotas por aquele valor, o negócio é fechado.

Há riscos e vantagens

Como qualquer outro investimento, os fundos imobiliários oferecem riscos e vantagens.

Dependendo de como está a economia, eles podem valorizar mais ou menos de acordo com a demanda por imóveis. Com a pandemia, por exemplo, os galpões logísticos ficaram bem valorizados, enquanto os shoppings caíram por conta do fechamento das lojas.

Por outro lado, os fundos de investimento ganham cada vez mais notoriedade no país. Mas mesmo assim a quantidade de investidores ainda é considerada pequena, por isso a liquidez pode ser afetada, dificultando um pouco que você compre  e venda quando quiser.

Mas as vantagens são muitas e não é só por causa da burocracia que é mínima. Comprar uma cota de fundo imobiliário, por exemplo, é tão rápido quanto uma negociação convencional de ações.

Além disso, esse tipo de investimento é isento de pagar Imposto de Renda. Mas, seja como for, não esqueça. Os FII são sujeitos às oscilações do mercado imobiliário, então o risco é moderado e com maior possibilidade de rentabilidade no longo prazo. E aqui você encontra um artigo que fala justamente sobre a segurança dos fundos imobiliários!

Agora você já sabe tudo sobre os fundos imobiliários e já pode escolher sua carteira! Até as próximas dicas!

Fofs fundos de papel fundos de tijolo fundos imobiliários Ifix investimentos imobiliários
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Equipe Papo Imobiliário

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