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Início » Crise imobiliária e suas implicações nas eleições Americanas
Mercado

Crise imobiliária e suas implicações nas eleições Americanas

19 de agosto de 2024
Crise imobiliária e suas implicações nas eleições Americanas

Em um cenário eleitoral nos EUA, a crise imobiliária está emergindo como uma questão central, complicando os esforços dos democratas para ganhar o apoio dos eleitores indecisos. A atual estagnação do mercado imobiliário reflete um desafio significativo, especialmente diante da alta inflação e do custo elevado de vida.

Com a expectativa de que o Federal Reserve (Fed) comece a reduzir as taxas de juros a partir de setembro, muitos ainda enfrentam dificuldades para adquirir imóveis devido aos dois anos de esforços para controlar a inflação. Recentemente, o índice de preços ao consumidor revelou que quase 90% da inflação de julho está relacionada às despesas com moradia.

“Parte do sonho americano é ter casa própria. E para muitas pessoas, o sonho americano se tornou um pesadelo”, afirma Antjuan Seawright, estrategista democrata.

Na sexta-feira, a candidata democrata Kamala Harris apresentou uma proposta para oferecer créditos tributários de até US$25 mil para compradores de primeira casa. Esta iniciativa visa conquistar os eleitores ao mostrar que ela está disposta a enfrentar a crise do custo de vida que enfraqueceu o apoio à reeleição de Joe Biden.

Kamala também sugeriu novas isenções fiscais para construtoras que atendam esse público-alvo, além de uma ação mais rígida contra práticas injustas de empresas e investidores que acumulam grandes quantidades de imóveis. “Não sou nova nesse assunto”, declarou. “Sei como lutar por pessoas que estão sendo exploradas no mercado imobiliário, e sei o que ter uma casa própria significa.” Ela afirmou que seu objetivo é construir 3 milhões de imóveis novos em quatro anos, trabalhando em colaboração com o setor de construção para criar moradias para compra e aluguel.

Uma pesquisa do Center for Popular Democracy revela que 84% dos eleitores em estados-pêndulo consideram o custo da moradia uma questão importante. Bob Triest, economista da Northeastern University, comenta que “qualquer coisa que possa ajudar a acelerar o aumento da oferta de habitação será útil”. Ele sugere que isso pode envolver reformas para acelerar a emissão de licenças ou alterações de zoneamento para permitir maior densidade habitacional.

Donald Trump, por outro lado, tem aproveitado a preocupação dos eleitores com a inflação e o alto custo de vida para ganhar vantagem sobre Biden nas pesquisas econômicas. Apesar disso, Kamala está conseguindo reduzir essa diferença, embora Trump ainda associe a inflação a ela e proponha seus próprios planos para reduzir os custos.

A plataforma republicana para 2024 inclui a proposta de permitir a construção de novos imóveis em terras federais e oferecer alívio tributário para compradores de primeira casa. Embora os juros de financiamentos imobiliários tenham começado a cair, com a taxa fixa de 30 anos reduzida para 6,47%, os aumentos anteriores deixaram os proprietários hesitantes em se mudar devido à necessidade de financiar uma nova casa a custos mais elevados. Desde agosto de 2019, o número de casas à venda caiu 27%, segundo dados.

 

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Informações retiradas de Martha Muir á Valor Econômico 

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Flavia Barbosa
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Flavia Barbosa, entusiasta da comunicação para o mercado imobiliário e editora do Papo Imobiliário.

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