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Início » Consórcios imobiliários crescem 45,5% em 2021
Mercado

Consórcios imobiliários crescem 45,5% em 2021

21 de dezembro de 2021
Consórcios imobiliários cresceram 45,5% em 2021!

Os consórcios imobiliários ganharam força este ano! Segundo dados da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (ABAC), de janeiro à outubro foram comercializadas 411,47 mil novas cotas de imóveis, somando R$ 76,03 bilhões em créditos – um crescimento de 45,5% em relação ao mesmo período de 2020. Só no mês de outubro, a alta nas adesões foi de 39%. Houve ainda um avanço de 10,7% no acumulado de consorciados contemplados e de 16,7% nos créditos concedidos.

Tal crescimento não é algo meramente pontual. Quando comparamos os números dos últimos 10 anos, vemos claramente que o número de interessados em adquirir um imóvel através de consorcio, vem em uma crescente notável. Para se ter uma ideia, na comparação entre 2021 e 2012, o número de adesões acumulado de janeiro a outubro cresceu 156,4%. Neste ano, o total de consorciados atingiu a marca de mais de um milhão (56% a mais do que havia em 2012).

Digitalização dos consórcios

Assim como todos os outros segmentos, os consórcios também ganharam opções totalmente digitais. Para Marcelo Kogut, fundador do consórcio digital Mycon, as principais vantagens do produto são a agilidade na contratação e as taxas fixas mais baixas. Ele afirma que hoje, ao fechar um contrato com a fintech, o cliente paga uma taxa total fixa de 9,99%. No caso de consórcio imobiliário em 240 parcelas, a taxa anual é de 0,5% ao ano. “Essa taxa é cerca de 50% da praticada pelos consórcios dos bancos que atuam no setor”, afirma Kogut.
Segundo ele, neste ano a fintech de consórcio digital conquistou quase 7 mil novos clientes no setor de imóveis, somando mais de R$ 1,3 bilhão em créditos comercializados. Com a modernização, o consórcio conseguiu se firmar como alternativa de acesso ao crédito para uma geração mais jovem, que hoje representa 60% da base de clientes.

Outro diferencial, segundo o empresário, é a agilidade para a contemplação do crédito: “Não há como estimar um tempo médio, mas as chances no Mycon são bem grandes. Enquanto um banco oferece grupos de até 4 mil participantes, diminuindo as possibilidades de contemplações mensais por sorteio, aqui limitamos a quantidade de participantes a 990 por grupo. Ou seja, o consorciado tem até 4 vezes mais chances de ser contemplado por sorteio do que em um banco”

Cartas de crédito entre R$ 100 mil a R$ 1 milhão

Vale citar também administradoras tradicionais que se digitalizaram, como a Ademicon, que está há mais de 30 anos em atuação no país, e agora com processos digitais vem batendo recorde de vendas. Só esse ano, a Ademicon comercializou R$ 4,8 bilhões de créditos no consórcio de imóveis – um crescimento de 41,8% em relação ao mesmo período de 2020. Atualmente são R$ 11,9 bilhões de créditos ativos, representando 72,41% do total administrado pela empresa, que também atua nos segmentos de veículos e serviços.

Os valores de crédito em cotas únicas começam em R$ 100 mil e chegam a R$ 1 milhão, mas não existe limite de contratação, segundo a Ademicon. Eles atendem a todos os tamanhos de projeto, de acordo com o perfil do cliente. Também disponibilizam diferentes tipos de lance, como lances fixos na faixa de 30% e lances-fidelidade, para consorciados que mantêm os pagamentos em dia por determinado período consecutivo, de acordo com as regras de cada grupo.

Qual a vantagem do consórcio?

Além das taxas de administração praticadas pelos consórcios serem mais baixas em relação às do financiamento imobiliário, outra vantagem é que a modalidade ajuda no planejamento financeiro, de acordo com o consultor Ricardo Hiraki, diretor da fintech de educação financeira Plano.

“Quando a gente compra um consórcio, ele gera um fator de disciplina. A pessoa acaba tendo o compromisso de pagar o valor mensal e dessa forma começa a produzir patrimônio, que é o quanto ela está amortizando no pagamento da carta de crédito”, diz Hiraki.

No entanto, vale observar que este formato de compra, não é vantajoso para todos os perfis de clientes. Segundo o especialista “Quem tem um perfil investidor, que é uma pessoa já organizada, que produz patrimônio, naturalmente não consegue enxergar o consórcio como algo interessante. Para ela faz muito mais sentido investir em aplicações financeiras e comprar um imóvel no futuro” – “Mas tem que lembrar que produzir patrimônio requer muito planejamento, educação financeira e disciplina, coisa que 90% das pessoas no País não têm, por isso o consórcio é um produto que tem muito bom ‘fit’ e atende bem ao brasileiro.”

Fonte: Estadão

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