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Início » Boom de lançamentos no programa Minha Casa, Minha Vida ultrapassa demais segmentos do setor imobiliário
Mercado

Boom de lançamentos no programa Minha Casa, Minha Vida ultrapassa demais segmentos do setor imobiliário

20 de agosto de 2024
Boom de lançamentos no programa Minha Casa, Minha Vida ultrapassa demais segmentos do setor imobiliário

Após ser revitalizado pelo governo Lula em julho do ano passado, o programa Minha Casa, Minha Vida impulsionou os lançamentos de residências no Brasil, registrando um crescimento expressivo de 65,9% no primeiro semestre de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. Em contrapartida, os lançamentos totais no mercado imobiliário tiveram um aumento mais modesto, de apenas 5,7%, segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em parceria com o Sesi e o Senai.

Esse crescimento levou o programa social a expandir sua participação nos lançamentos imobiliários em 70% ao longo de um ano. No segundo trimestre de 2024, as unidades lançadas pelo Minha Casa, Minha Vida representaram 53% do total do mercado imobiliário, ultrapassando, pela primeira vez, o restante do setor, que lançou 47% das unidades no período. No segundo trimestre de 2023, essa proporção era de 31% para o programa social e 69% para os demais segmentos do mercado.

Ao todo, foram lançadas 83.930 unidades no segundo trimestre de 2024, das quais 44.764 pertencem ao Minha Casa, Minha Vida.

Distribuição regional e desafios

Apesar do crescimento expressivo, o programa Minha Casa, Minha Vida segue uma lógica similar à do restante do mercado, priorizando a região Sudeste. No segundo trimestre de 2024, 61,8% dos lançamentos do programa ocorreram no Sudeste, com 27.703 unidades, enquanto as outras regiões receberam uma fatia bem menor: 14,2% no Nordeste (6.369 unidades), 13,4% no Sul (5.988 unidades), 6,2% no Norte (2.776 unidades) e 4,3% no Centro-Oeste (1.928 unidades).

Embora o Sudeste tenha o maior déficit habitacional em números absolutos, o Norte e o Nordeste apresentam déficits proporcionais mais elevados e de maior gravidade, sobretudo devido à precariedade das habitações. No Norte, por exemplo, estados como Amapá, Roraima e Amazonas lideram o ranking de maior proporção de déficit habitacional, com taxas que variam entre 14,5% e 18%.

Celso Petrucci, conselheiro da CBIC, destaca que, embora o programa tenha uma forte presença no Sudeste, ele também tem participação significativa nas regiões Norte e Nordeste, onde representa uma parcela maior dos lançamentos em comparação com o restante do mercado imobiliário. No Norte, 86% dos imóveis lançados no segundo trimestre deste ano foram pelo Minha Casa, Minha Vida, enquanto no Sudeste, essa participação foi de 60%.

Vendas em crescimento, mas a oferta ainda prevalece

As vendas de imóveis no Brasil continuam aquecidas, com um aumento de 15,2% no primeiro semestre de 2024 em relação ao mesmo período de 2023. No programa Minha Casa, Minha Vida, esse crescimento foi ainda mais expressivo, alcançando 37,4%.

No entanto, enquanto o crescimento das vendas superou o dos lançamentos no mercado imobiliário geral, levando a uma redução da oferta final de empreendimentos em todo o país, o programa Minha Casa, Minha Vida viu um aumento na oferta de novos empreendimentos de 5,6%, devido ao fato de as vendas não acompanharem o mesmo ritmo dos lançamentos.

Apesar de sua importância no total dos novos empreendimentos lançados, a participação do Minha Casa, Minha Vida nas vendas ainda é limitada, representando apenas 31% das unidades vendidas no segundo trimestre de 2024.

Um novo decreto do Ministério das Cidades, que limita a compra de imóveis usados e reduz o valor máximo de venda na faixa 3 do programa (renda bruta entre R$ 4.400 e R$ 8 mil) de R$ 350 mil para R$ 270 mil, deve incentivar as vendas de novos empreendimentos do Minha Casa, Minha Vida. A medida visa direcionar o orçamento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para a aquisição de imóveis na planta, em construção ou recém-construídos, o que também contribui para a geração de empregos.

Elson Póvoa, representante da CNI (Confederação Nacional da Indústria) no conselho do FGTS, destacou que, embora a aplicação do fundo em imóveis usados tenha aumentado nos últimos anos, é essencial equilibrar essa demanda para não prejudicar o financiamento de novos empreendimentos, garantindo a sustentabilidade do programa.

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Informações retiradas de ABCdoABC

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