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Início » Aluguel residencial sobe acima da inflação no 1º trimestre
Mercado

Aluguel residencial sobe acima da inflação no 1º trimestre

15 de abril de 2025
Aluguel residencial sobe acima da inflação no 1º trimestre

O valor do aluguel residencial continua em trajetória de alta no Brasil. Segundo o Índice FipeZAP de Locação Residencial, divulgado nesta terça-feira (15), os preços subiram 3,22% no primeiro trimestre de 2025 — avanço superior à inflação medida pelo IPCA/IBGE (+2,04%) e pelo IGP-M/FGV (+0,99%) no mesmo período. Em 12 meses, a valorização acumulada chegou a 12,91%.

Somente em março, os aluguéis aumentaram, em média, 1,15% nas 36 cidades monitoradas, indicando uma nova aceleração em relação aos meses anteriores: dezembro (+0,93%), janeiro (+0,96%) e fevereiro (+1,07%). As unidades com um dormitório apresentaram a maior variação mensal, com alta de 1,45%, enquanto imóveis com quatro ou mais dormitórios subiram 0,95%.

O levantamento mostra que 35 das 36 cidades pesquisadas registraram alta no valor dos aluguéis em março. Entre as capitais, os maiores reajustes foram observados em Vitória (+3,29%), Campo Grande (+3,06%), Teresina (+2,36%) e Maceió (+2,21%). Brasília foi a única exceção, com queda de 0,10%.

No acumulado do trimestre, Campo Grande lidera com alta de 8,47%, seguida por Aracaju (+7,28%) e João Pessoa (+6,70%). Em 12 meses, os destaques foram Salvador (+33,08%), Campo Grande (+27,33%) e Porto Alegre (+24,98%).

Apesar da forte valorização, os preços ainda variam bastante entre as capitais. Em março, o valor médio nacional foi de R$ 48,03/m². São Paulo lidera com o aluguel mais caro (R$ 59,83/m²), seguida por Belém (R$ 57,29/m²) e Recife (R$ 57,16/m²). As menores médias foram registradas em Aracaju (R$ 25,71/m²) e Teresina (R$ 22,82/m²).

Quanto à rentabilidade do aluguel — a chamada rental yield —, o retorno médio foi de 5,88% ao ano, abaixo das aplicações financeiras mais conservadoras. Mesmo assim, cidades como Manaus (8,39% a.a.), Belém (8,37% a.a.) e Recife (8,18% a.a.) se destacaram com os maiores retornos. Imóveis com um dormitório apresentaram a melhor performance (6,59% a.a.), enquanto os de quatro ou mais quartos tiveram menor rendimento (4,80% a.a.).

“A dinâmica dos aluguéis revela um mercado ainda aquecido, com demanda resiliente e reajustes acima da inflação em boa parte do país”, aponta o relatório do FipeZAP, que é baseado em anúncios de apartamentos prontos veiculados na internet.

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Informações retiradas de Isto é Dinheiro

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