Close Menu
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
  • Home
  • Mercado
  • Negócios e Finanças
  • Para o Corretor
    • Receber Newsletter
    • Arquitetura
    • Artigos
    • Colunas
    • Curiosidades
    • Entrevistas
    • Marketing
    • Tecnologia
  • Últimas Notícias
  • Índices de Reajuste
    • IGPM
    • IPCA
    • IVAR
    • INCC-DI
  • Seu Próximo Passo
  • Academia Papo Imobiliário
Facebook X (Twitter) Instagram YouTube LinkedIn WhatsApp Telegram
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
Quero receber a Newsletter Academia Papo Imobiliário
  • Home
  • Mercado
  • Negócios e Finanças
  • Para o Corretor
    • Receber Newsletter
    • Arquitetura
    • Artigos
    • Colunas
    • Curiosidades
    • Entrevistas
    • Marketing
    • Tecnologia
  • Últimas Notícias
  • Índices de Reajuste
    • IGPM
    • IPCA
    • IVAR
    • INCC-DI
  • Seu Próximo Passo
  • Academia Papo Imobiliário
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
Início » Aluguel tem a maior queda em 3 meses e deve continuar recuando
Mercado

Aluguel tem a maior queda em 3 meses e deve continuar recuando

8 de janeiro de 2024
Aluguel tem a maior queda em 3 meses e deve continuar recuando
Foto: Freepik

Aluguel tem a maior queda em 3 meses no mês de dezembro, e deve continuar recuando com uma redução de 1,16%, segundo o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). Essa queda representa o declínio mais significativo desde setembro (-1,74%) e é atribuída a fatores sazonais, pois ajustes nos contratos de locação geralmente não ocorrem com frequência no último mês do ano. André Braz, coordenador dos índices de preços da FGV Ibre, sugere que essa tendência de queda pode persistir em 2024.

No mês de dezembro do ano passado, houve uma desaceleração nas taxas de variação de aluguel nas principais capitais usadas para o cálculo do Índice de Variação de Aluguel Residencial (Ivar). São Paulo passou de 5,48% para 4,89%, enquanto o Rio de Janeiro diminuiu de 9,27% para 8,27%. Por outro lado, Belo Horizonte e Porto Alegre registraram acelerações, com as variações subindo de 10,26% para 11,53% e de 6,66% para 7,73%, respectivamente. Apesar da tendência de baixa para o valor da locação ao longo do ano, este janeiro não segue a tradicional prática de ajustes nos aluguéis.

Dados do IVAR

O Índice de Variação do Aluguel Residencial (Ivar) apresentou uma aceleração na taxa acumulada em 12 meses, passando de 7,4% para 7,46% de novembro para dezembro. Essa mudança é atribuída a um efeito estatístico, onde em dezembro de 2022, o Ivar teve uma queda mais acentuada do que no mesmo mês do ano anterior, influenciando a série de 12 meses.

Para janeiro, a expectativa é de que a taxa em 12 meses do indicador volte a cair, possivelmente beneficiada por outro efeito estatístico, já que em janeiro de 2023 o indicador subiu 4,2%. O técnico destaca que, apesar de prever uma taxa positiva em janeiro de 2024, o aumento não será tão significativo, estimando em torno de 4%, devido aos ajustes nos preços de aluguel no início do ano.

Especialistas comentam

Os economistas destacam a importância de analisar a tendência de locação em 2024 considerando o ritmo da taxa básica de juros (Selic) e seu impacto no financiamento imobiliário. Após uma sequência de cortes na Selic pelo Banco Central no segundo semestre do ano passado, espera-se que essa redução influencie positivamente os juros de financiamento imobiliário ao longo deste ano.

O especialista sugere que, à medida que os juros se tornem mais atrativos, pessoas interessadas em adquirir imóveis para moradia própria, atualmente enfrentando altas taxas de financiamento, podem reconsiderar a opção de locação. Ele ressalta que a demora na transmissão dos cortes da Selic para a “economia real” pode levar de seis a nove meses, mas a perspectiva é de que os juros de financiamento imobiliário se tornem mais vantajosos ao longo de 2024, incentivando a mudança de quem atualmente opta pelo aluguel devido às altas taxas de financiamento.

Projeção para 2024

Em 2024, a possível redução dos juros para crédito imobiliário, impulsionada pelo corte da taxa Selic, pode resultar em um aumento na aquisição de imóveis próprios. Isso, por sua vez, tende a diminuir a demanda por aluguel, criando um cenário de maior procura em relação à oferta no mercado. Como consequência, especialistas indicam que essa dinâmica pode exercer pressão descendente sobre os preços de locação ao longo do ano.

Quer continuar atualizado sobre o mercado imobiliário? Então se inscreva na nossa Newsletter. Todas as terças e sextas, às 7:15, nós enviamos no seu e-mail as principais notícias do mercado Imobiliário. Vejo você lá! Inscreva-se aqui.

Informações retiradas de Alessandra Saraiva à Valor Investe

Compartilhar. Facebook Twitter LinkedIn Tumblr WhatsApp
Equipe Papo Imobiliário

Um portal de notícias sobre o mercado imobiliário comprometido em trazer as informações mais recentes do setor.

Artigos relacionados

Mercado

STF vai decidir se contrato civil de trabalhador autônomo para prestação de serviços é lícito

Mercado

Avenida 9 de Julho se transforma em novo polo residencial de luxo em São Paulo

Mercado

[Opinião]Alta da Selic redesenha perfil social e geográfico de quem compra imóvel

Leia também

STF vai decidir se contrato civil de trabalhador autônomo para prestação de serviços é lícito

Avenida 9 de Julho se transforma em novo polo residencial de luxo em São Paulo

[Opinião]Alta da Selic redesenha perfil social e geográfico de quem compra imóvel

Prime You entrega a primeira ilha privativa compartilhada do mundo

Jornada do Corretor

Quer receber nossa Newsletter?

Tudo o que você precisa saber sobre o Mercado Imobiliário em um único email

Papo Imobiliário
Facebook X (Twitter) LinkedIn Instagram YouTube TikTok
© 2025 Papo imobiliário é um produto de Quickfast Inc.     Política de Privacidade.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.