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Início » 7 grandes empresas que se prejudicaram por não acompanhar as inovações
Mercado

7 grandes empresas que se prejudicaram por não acompanhar as inovações

1 de fevereiro de 2022
7 grandes empresas que se prejudicaram por não acompanhar as inovações

Inovar é o que mantém as empresas vivas, não há como negar isso. Se a sua empresa não inova, muito provavelmente outra companhia virá e poderá tomar o seu lugar. No entanto, muito se engana quem pensa que esse é um problema dos dias atuais. Grandes empresas já foram vítimas da falta de inovação – mesmo aquelas consideradas inovadoras e, por isso, sofreram grandes perdas.

Para que a inovação aconteça, é necessário que a companhia siga uma das duas estratégias: criar parcerias com startups ou criar programas de P&D (pesquisa e desenvolvimento) internamente. A primeira opção pode ser mais barata e se tornar mais efetiva para grandes empresas. 

Abaixo, listamos algumas das empresas que perderam por deixar de inovar:

BLOCKBUSTER

O caso da blockbuster é um exemplo bem conhecido. Era parte das nossas vidas irmos até uma “locadora” para alugar filmes. Com a chegada do streaming esse comportamento ficou para trás e, com isso, a maior franquia desse segmento também. A Blockbuster era uma empresa imensa e com um grande público fiel. No entanto, perdeu seus clientes em poucos anos, de uma forma surpreendente.

Todo mundo deixou de alugar DVDs para obter filmes e séries por meio de serviços de streamings, como Netflix e Amazon Prime, sem contar a pirataria que existiu no Brasil. Um detalhe importante deste caso, foi que a Blockbuster teve a oportunidade de adquirir a Netflix no ano 2000 mas não comprou – sua preferência foi unir forças em ser a maior varejista possível, mas sua decisão acabou em falimento da companhia quando as pessoas deixaram de ir até suas lojas. Vale ressaltar que, na época, a Netflix era um serviço de delivery de DVD. A empresa encerrou suas atividades em 2013, depois de lutar por anos.

No momento, a companhia conta com apenas uma loja em todo o mundo – localizada na cidade de Bent, estado americano do Oregon. 

Kodak

Em 1970, a Kodak chegou a ter uma participação no mercado de 80% das vendas de câmeras e 90% de filmes fotográficos. Na mesma época, ela mesma supôs o que iria falir a empresa: a câmera digital. De forma surpreendente, ela quase foi líder desse mercado quando começou a competir. No entanto, prevendo que a câmera digital iria prejudicar a venda de filmes, eles engavetaram a tecnologia. 

Duas décadas depois, as câmeras digitais apareceram com força total e quebraram a Kodak. A empresa até tentou sobreviver  lançando câmeras digitais, mas seu nome não era mais sinônimo de fotografia como tinha sido décadas atrás. Faliu em 2012 e acabou com uma marca famosíssima, que, embora esteja de volta nos dias de hoje com algumas iniciativas interessantes, não é mais a mesma.

Vale lembrar que as empresas que quebraram a Kodak tiveram uma série de problemas depois. O caso mais interessante talvez seja da GoPro, que é extremamente focada em hardware de captação de imagens. Como o celular passou a fazer esse tipo de trabalho, a companhia também passou a ter problemas, demitindo centenas de funcionários recentemente. Ou seja, não basta inovar uma vez: precisa também seguir a inovação.

Yahoo!

Em 2005 o Yahoo! era considerado o maior portal de internet em todo mundo, chegando a valer US$125 bilhões. Dez anos depois, a empresa foi vendida por apenas US$4,8 bilhões. Vale lembrar que o valor de venda foi apenas uma fração dos US$44,6 bilhões oferecidos pela Microsoft em 2008, quando a empresa já estava em crise. Recentemente, a Verizon vendeu seu conglomerado de mídia – que inclui o Yahoo e a AOL – por US$5 bilhões para o fundo de capital privado Apollo Global Management.

Xerox

O caso da Xerox é bem interessante, apesar de não ter falido, hoje a empresa vale muito menos do que valia anos atrás – mesmo sendo uma das companhias que impulsionaram muito as tecnologias que temos atualmente e contando com um dos times mais inovadores de toda a história. 

O PARC (Palo Alto Research Center) da Xerox tinha o objetivo de criar novas tecnologias inovadoras – e conseguiram: computadores, impressão a laser, Ethernet, peer-to-peer, desktop, interfaces gráficas, mouse e muito mais. Steve Jobs conseguiu criar a  interface gráfica de seus computadores graças a uma visita ao centro da Xerox, no Vale do Silício. E ele não foi o único a “copiar” uma tecnologia deles com o intuito de lucrar. Muitos outros o fizeram e ganharam bastante dinheiro com as tecnologias desenvolvidas pela Xerox.

Mas o fator que prejudicou este grande player do mercado foi a falta de aproveitar suas próprias oportunidades. Com isto, pode-se afirmar que não adianta ter um time de inovação criando coisas sensacionais, toda a engrenagem de uma empresa precisa estar em sincronia. A inovação precisa de gerenciamento e os gerentes precisam implementar essa inovação no mercado – uma regra de ouro para Larry Page, fundador do Google.

MySpace

A  companhia foi a primeira grande rede social dos Estados Unidos, mas infelizmente acabou como o  Orkut. O MySpace começou a crescer baseado na ideia que as pessoas queriam se conectar com outras ao redor do mundo, dividir fotos e outras mídias. Parecia que ia dar certo, mas a plataforma estagnou. Em seguida, o Facebook apareceu e tomou o espaço do MySpace facilmente, criando inúmeras novas funcionalidades. A rede social foi vendida para um grupo e depois sumiu. 

Atari

A empresa levantou o mercado de videogames no início da década de 1980, mas entrou no prejuízo  se desfazendo de milhares de fitas que não foram vendidas. Quando o setor se recuperou, outros concorrentes que foram mais inovadores tomaram a fatia de mercado, como a Nintendo. A Atari até tentou continuar em atividade no mercado, mas nunca conseguiu obter o sucesso que já chegou a ter. Faliu, ressuscitou, faliu de novo e foi vendida em 2008, apenas para manter a valiosa marca viva.

BLACKBERRY

A real inventora do smartphone foi a RIM no começo dos anos 2000. A companhia chegou a ter mais de 50% do mercado de celulares nos Estados Unidos em 2007. Contudo, naquele mesmo ano, começou a sua derrocada com o lançamento do iPhone pela Apple. O primeiro iPhone foi lançado no dia 29 de junho de 2007, trazendo diversas inovações, como o touch-screen, por exemplo.  

No entanto, a Blackberry ignorou as tecnologias que o iPhone estava trazendo e julgou que a empresa nunca seria capaz de se tornar o “standard corporativo” por não conseguir lidar com a segurança a nível de e-mail empresarial. Porém, logo a Apple assumiu a liderança do mercado de consumidores pessoas-físicas e promoveu o BYOD (Bring Your Own Device, traga seu próprio aparelho) dentro das empresas. Com isso, o mercado foi redefinido e a Blackberry perdeu quase todo seu marketshare. A empresa faliu e atualmente tenta se redefinir lentamente com aparelhos que usam o sistema operacional Android.

Fonte: Startse

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