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Início » Tenda registra prejuízo de R$155,1 milhões no quarto trimestre de 2022
Mercado

Tenda registra prejuízo de R$155,1 milhões no quarto trimestre de 2022

10 de março de 2023
Tenda registra prejuízo de R$155,1 milhões no quarto trimestre de 2022

A construtora Tenda apresentou prejuízo líquido consolidado de R$155,1 milhões no quarto trimestre de 2022, uma redução de 42,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. O prejuízo se deve, em grande parte, aos custos de construção que afetaram as margens dos imóveis vendidos, uma vez que os contratos não possuem correção monetária. O resultado é decorrente de um prejuízo de R$130,3 milhões na operação da bandeira Tenda e de uma perda de R$24,8 milhões da Alea.

A empresa reportou um desvio nos custos de construção de R$47 milhões no quarto trimestre devido a atrasos em determinadas etapas das obras, que afetaram 80% das obras problemáticas. Além disso, houve aumento nas despesas com pagamento de juros da dívida. O Ebitda ajustado e consolidado ficou negativo em R$54,2 milhões, representando uma queda de 75% na mesma base de comparação.

A receita líquida consolidada alcançou R$631,1 milhões, alta de 22%, com melhora na performance na venda dos imóveis. A margem bruta ajustada foi a 13,1% no quarto trimestre de 2022, uma recuperação frente aos 5,6% do terceiro trimestre de 2022 e reversão do dado negativo de 10,9% no mesmo período do ano anterior.

As despesas comerciais, gerais e administrativas consolidadas somaram R$107,9 milhões, baixa de 17,6% na mesma base de comparação anual. O grupo também reportou despesas com demandas judiciais de R$29,1 milhões, montante 51,8% maior.

O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) ficou negativo em R$64 milhões, o que representa uma despesa 2,7 vezes maior. Esse aumento decorreu do maior custo da dívida em meio à elevação da Selic e devido ao prêmio após renegociação das debêntures (o chamado waiver dos covenants).

A Tenda fechou o ano com dívida líquida de R$799,9 milhões, crescimento de 141% na comparação anual. Nesse período, a alavancagem (medida pela relação entre dívida líquida e patrimônio líquido) subiu para 65,7% de 13%. A companhia totalizou uma geração de caixa operacional de R$35,2 milhões. No fim do período, a construtora detinha R$674,2 milhões em caixa.

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Informações retiradas do UOL

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