Close Menu
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
  • Home
  • Mercado
  • Negócios e Finanças
  • Para o Corretor
    • Receber Newsletter
    • Arquitetura
    • Artigos
    • Colunas
    • Curiosidades
    • Entrevistas
    • Marketing
    • Tecnologia
  • Últimas Notícias
  • Índices de Reajuste
    • IGPM
    • IPCA
    • IVAR
    • INCC-DI
  • Seu Próximo Passo
  • Academia Papo Imobiliário
Facebook X (Twitter) Instagram YouTube LinkedIn WhatsApp Telegram
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
Quero receber a Newsletter Academia Papo Imobiliário
  • Home
  • Mercado
  • Negócios e Finanças
  • Para o Corretor
    • Receber Newsletter
    • Arquitetura
    • Artigos
    • Colunas
    • Curiosidades
    • Entrevistas
    • Marketing
    • Tecnologia
  • Últimas Notícias
  • Índices de Reajuste
    • IGPM
    • IPCA
    • IVAR
    • INCC-DI
  • Seu Próximo Passo
  • Academia Papo Imobiliário
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
Início » Suspensão de aluguel pela Vibra e impacto nos CRIs
Negócios e Finanças

Suspensão de aluguel pela Vibra e impacto nos CRIs

17 de maio de 2024
Suspensão de Aluguel pela Vibra e Impacto nos CRIs: Risco ao Mercado Imobiliário?

A suspensão do pagamento dos aluguéis do edifício Lubrax, sede da Vibra (VBBR3) no Rio de Janeiro, interrompeu o fluxo de receitas dos certificados de recebíveis imobiliários (CRI) que têm a locação paga pela empresa como lastro. Isso gerou preocupação entre investidores que possuíam esses títulos de dívida, agora inadimplentes. Especialistas e representantes do mercado estão divididos sobre o caso e suas consequências para o segmento imobiliário.

Em 2012, a Vibra firmou um contrato com a Confidere para a construção do imóvel no modelo build-to-suit (BTS), onde o espaço é construído de acordo com as necessidades do locatário. A Vibra, empresa do setor de petróleo e gás, pagaria o aluguel até 2031, quando então se tornaria proprietária do prédio.

Para financiar o projeto, a construtora optou pela emissão de CRIs, vendendo as receitas futuras do empreendimento em troca de capital dos investidores. No caso do edifício Lubrax, as receitas futuras seriam os aluguéis pagos pela Vibra, conforme o contrato com a Confidere. “A premissa é que, se o inquilino interromper a locação, fica obrigado a pagar uma multa equivalente ao restante do prazo contratual”, explica Vander Ferreira de Andrade, advogado especializado em direito imobiliário. No entanto, a Vibra alega que existem cláusulas contratuais que a desobrigam de continuar como inquilina.

De acordo com a Vibra, o contrato especificava que a Confidere não poderia permitir que o prédio fosse alvo de penhoras judiciais. A construtora descumpriu esse acordo, levando a Vibra a arrematar o prédio em leilão judicial por R$ 133 milhões em abril de 2024. A Vibra afirma que, como nova proprietária, o contrato de locação foi extinto, eliminando a necessidade de continuar pagando os aluguéis e, consequentemente, interrompendo o fluxo de receita dos CRIs, originando a atual controvérsia no mercado.

Falta de Garantia Real no Contrato?

Gustavo Ribas, gestor da Navi Capital, considera o movimento da Vibra natural e destaca a ausência de alienação fiduciária no contrato – onde o devedor oferece o imóvel como garantia ao credor até o pagamento total da dívida. “Isso aqui no nosso processo de investimento jamais teria passado. Gostamos de operações de crédito que, se tudo der errado, a gente recupera”, comenta Ribas, que participou de um painel durante evento da TAG Investimentos.

Ribas explica que não analisou a operação de crédito dos CRIs da Vibra, preferindo investir onde há garantia real. Ele observa que o CRI foi emitido com base em um contrato atípico, que não segue o que está descrito em lei e contém termos específicos estabelecidos entre as partes. Do ponto de vista legal e jurídico, a operação parece correta, mas Ribas enfatiza a necessidade de analisar o caso como um todo. “A discussão é se a companhia se utilizou dessas ferramentas jurídicas previstas no contrato e na legislação para se beneficiar do spread, porque o nome do CRI era o nome da empresa. Nesse momento, a companhia teve oportunidade de comprar o ativo no leilão e o contrato acabou por terminar”, pondera.

A situação gera um debate sobre a segurança dos investidores em CRIs e as implicações para o mercado imobiliário, especialmente em termos de confiança e transparência nos contratos e garantias.

 

Quer continuar atualizado sobre o mercado imobiliário? Então se inscreva na nossa Newsletter. Todas as terças e sextas, às 7:15, nós enviamos no seu e-mail as principais notícias do mercado Imobiliário. Vejo você lá!

Informações retiradas de  Wellington Carvalho e Bruna Furlani à InfoMoney

Compartilhar. Facebook Twitter LinkedIn Tumblr WhatsApp
Equipe Papo Imobiliário

Um portal de notícias sobre o mercado imobiliário comprometido em trazer as informações mais recentes do setor.

Artigos relacionados

Negócios e Finanças

Trump comenta sobre mercado imobiliário, preços de energia e acordos comerciais

Negócios e Finanças

Banco Safra lança fundo multimercado imobiliário com foco em ganho de capital

Negócios e Finanças

Brooklin se torna bairro mais caro para aluguel em São Paulo com alta de 15,3%

Leia também

Fundos imobiliários em alta: juros elevados abrem oportunidades para investidores

Alta nos preços dos imóveis supera inflação oficial em abril, aponta FipeZAP

Com menos dinheiro na poupança, Faria Lima impulsiona financiamento imobiliário via mercado de capitais

Brasileiros lideram compra de imóveis de alto padrão na Flórida

Jornada do Corretor

Quer receber nossa Newsletter?

Tudo o que você precisa saber sobre o Mercado Imobiliário em um único email

Papo Imobiliário
Facebook X (Twitter) LinkedIn Instagram YouTube TikTok
© 2025 Papo imobiliário é um produto de Quickfast Inc.     Política de Privacidade.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.