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Início » Preço dos imóveis subirá acima da inflação em 2024
Mercado

Preço dos imóveis subirá acima da inflação em 2024

18 de dezembro de 2023
Preço dos imóveis subirá acima da inflação em 2024
Foto: Freepik

A construção civil no Brasil enfrenta desafios em 2023, de acordo com dados divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Após uma projeção inicial de crescimento de 2,5%, revisada para 1,5% em julho, o setor agora enfrenta a perspectiva de encerrar o ano com uma queda de 0,5%. No terceiro trimestre de 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) da construção registrou uma preocupante queda de 3,8% em relação ao trimestre anterior, marcando o pior desempenho desde o segundo trimestre de 2020.

A desaceleração é atribuída a diversos fatores, incluindo os altos juros, o baixo estoque, custos elevados e o fim da desoneração, que resulta em um encarecimento da mão de obra. O presidente da CBIC, Renato Correia, destaca que a perspectiva para 2024 inclui um aumento no preço dos imóveis acima da inflação, impactado por esses desafios setoriais.

O que dizem os especialistas?

O desempenho aquém do esperado na construção civil, segundo especialistas, é atribuído às elevadas taxas de juros no país e ao término do ciclo de pequenas obras e reformas iniciado durante a pandemia. A demora na divulgação das novas regras do programa Minha Casa, Minha Vida também impactou negativamente.

Contudo, o setor foi impulsionado por obras de infraestrutura, como saneamento e construção de rodovias e estações de metrô. O ano de 2024, marcado por eleições municipais, aqueceu o segmento, resultando na contratação de quase 30% mais profissionais entre janeiro e outubro em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Apesar de ser inferior a 2021 e 2022, que foram anos recordes para o mercado imobiliário, a construção civil criou 254 mil novas vagas nos primeiros dez meses do ano, sendo o terceiro melhor resultado desde 2012. São Paulo liderou a geração de empregos nos três segmentos da construção: construção de edifícios, serviços especializados e obras de infraestrutura.

Novos empregos

A indústria da construção, representando 6% dos trabalhadores com carteira assinada, gerou mais de 14% dos novos empregos formais até outubro deste ano no Brasil, segundo dados do Caged. O CUB (Custo Unitário Básico) mensal, utilizado para reajustar o preço em contratos imobiliários, indica um aumento de aproximadamente 15% nos custos com mão de obra em Goiás, impulsionado pelo boom imobiliário.

Com a poupança, uma importante fonte de financiamento, projetada para encerrar o ano de 2023 com perdas próximas a R$100 bilhões devido à alta taxa de juros. No período de janeiro a outubro de 2023, o número de unidades financiadas pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) diminuiu em 32,70%, enquanto aquelas financiadas pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aumentaram em 30,16% em comparação com o mesmo período de 2022.

Para o ano de 2024, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) prevê um crescimento modesto de 1,3%. Essa expectativa está baseada na perspectiva de redução contínua da taxa básica de juros, a Selic, pelo Banco Central, e na antecipação de novos lançamentos pelo programa Minha Casa, Minha Vida, assim como em obras pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No entanto, a entidade destaca desafios como o ritmo mais lento de crescimento da economia, baixos investimentos, endividamento das famílias e a persistência de juros em níveis elevados, apesar da tendência de queda.

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Informações retiradas de Ana Paula Branco à Folha de S.Paulo

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