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Início » Mudanças no programa MCMV impulsiona construtoras
Mercado

Mudanças no programa MCMV impulsiona construtoras

23 de junho de 2023
Mudanças no Programa Minha Casa, Minha Vida impulsiona construtoras

O Conselho Curador do FGTS aprovou recentemente novas medidas para facilitar o acesso ao financiamento do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. As mudanças incluem o aumento nos limites de compra de imóveis pelo programa e a redução da taxa de juros.

Essas alterações eram há muito tempo esperadas pelas construtoras e incorporadoras, e o mercado as recebeu com entusiasmo. Grandes bancos destacam que as empresas de construção civil listadas na Bolsa brasileira devem se beneficiar significativamente com as novas medidas, que entrarão em vigor no próximo mês.

Novo Minha Casa, Minha Vida vai beneficiar baixa renda

No cenário atual, analistas do setor imobiliário têm observado que a retomada do programa Minha Casa, Minha Vida, com foco em atender famílias de baixa renda, está beneficiando as construtoras desse segmento. Isso fica evidente com o aumento significativo das ações das empresas do setor em 2023. Destacam-se os saltos de 125% nas ações da construtora Tenda (TEND3), 56% na MRV (MRVE3) e impressionantes 153% na Plano&Plano (PLPL3), que tem sido considerada uma “joia escondida” pelo BTG Pactual.

Essas construtoras estão sendo favorecidas não apenas pelos programas habitacionais, mas também pela expectativa de redução da taxa básica de juros (Selic) no segundo semestre. Após o anúncio, grandes bancos ressaltam que tais mudanças serão benéficas para as construtoras que atuam no segmento de baixa renda. Esses pontos reforçam a tese de que as empresas mencionadas têm um cenário promissor pela frente.

1) Mudanças no Minha Casa, Minha Vida vão favorecer velocidade de vendas

A equipe de real estate do Bradesco BBI vê os ajustes no MCMV como “muito positivos” para as construtoras de baixa renda já que amplia o mercado endereçável do segmento. Como também ajuda essas empresas a sustentarem a velocidade de vendas (VSO) e margens consistentes.

“Estimamos que as empresas de baixa renda tenham atualmente de 20% a 40% de suas unidades entre o atual teto de preço e o novo, aumentando significativamente o número de unidades elegíveis ao programa. O que significa maior acessibilidade”, avaliam.

Os analistas do Santander reiteraram a preferência pelo segmento de baixa renda após os ajustes aprovados pelo conselho curador do FGTS. Segundo eles, as medidas aprovadas devem aumentar um pouco a quantidade de competidores que atuam dentro do programa.

Por outro lado, também deve aumentar a acessibilidade para famílias de renda mais baixa, como também de renda mais alta. “A nossa ver, o acesso maior pelas famílias de baixa renda ao programa deve potencialmente elevar o VSO”, dizem.

O aumento do limite de preço no programa Minha Casa, Minha Vida pode impulsionar o setor de construção civil, especialmente as construtoras de baixa renda, segundo a equipe de análise de renda fixa da XP.

Eles acreditam que essa mudança tem o potencial de aumentar a demanda e resultar em uma expansão na margem bruta operacional para essas empresas. Os analistas do JP Morgan também destacam o impacto positivo nas margens, uma vez que o aumento do limite de preço é de 33%, enquanto a inflação da construção civil acumulada é de 13% no período.

Eles sugerem que essa diferença pode levar as margens brutas a superarem os 35% considerando o crescimento do preço máximo desde o início de 2019 em relação à inflação da construção.

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Informações retiradas de Flávya Pereira à Money Times

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