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Início » Mercado imobiliário inicia o ano aquecido, mas enfrenta desafios para atender demanda
Negócios e Finanças

Mercado imobiliário inicia o ano aquecido, mas enfrenta desafios para atender demanda

7 de fevereiro de 2025

O mercado imobiliário da cidade de São Paulo começou 2024 com forte ritmo de lançamentos e vendas, mas a oferta de imóveis caiu 9,2%, conforme revela a Pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), divulgada nesta quarta-feira (5).

Ao longo do ano, foram lançadas 104,4 mil unidades na capital paulista, um crescimento de 43% em relação a 2023. As vendas também registraram alta de 36%, totalizando 103,3 mil unidades comercializadas. O Valor Global Vendido (VGV) acumulado nos últimos 12 meses chegou a R$ 54 bilhões, ajustado pelo índice INCC-DI de dezembro de 2024.

Cenário nacional

No Brasil, o VGV dos primeiros nove meses do ano alcançou R$ 163 bilhões, um aumento de 21% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O Valor Global de Lançamentos (VGL) foi de R$ 146 bilhões, crescimento de 13%.

Apesar dos números positivos, Ely Wertheim, presidente executivo da Secovi-SP, alerta que o setor enfrenta dificuldades para suprir a demanda devido à escassez de recursos.

Desafios no financiamento

O financiamento imobiliário segue impactado pela alta dos juros e pela limitação de fundos. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), principal fonte de recursos do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), e a caderneta de poupança não demonstram perspectivas de crescimento. Enquanto isso, produtos financeiros do mercado de capitais, como Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs), seguem pressionados pelos custos elevados do crédito.

Em 2024, o setor de construção financiou R$ 50,1 bilhões por meio do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), um aumento de 27% em relação ao ano anterior. Já o financiamento para aquisição de imóveis somou R$ 136,6 bilhões, sendo R$ 93,3 bilhões destinados a imóveis usados e R$ 43,3 bilhões para unidades novas.

A inadimplência segue em patamar histórico baixo, com apenas 1% dos contratos apresentando atraso superior a três prestações.

Valorizacão e tendências do setor

A pesquisa também apontou que o índice IGMI-R, que mede a evolução dos preços imobiliários, registrou uma alta de 88,1% nos últimos sete anos, superando a inflação do período, medida pelo IPCA, de 44,4%. Em São Paulo, a valorização foi ainda mais expressiva, alcançando 112%.

Para Wertheim, o setor imobiliário continua sendo um investimento atrativo. “Não há mercado com financiamento mais vantajoso para adquirir um bem do que o imobiliário”, afirmou.

Perspectivas para 2025

A Secovi-SP projeta um cenário otimista para 2025, apesar dos desafios macroeconômicos. O volume de lançamentos em janeiro já superou o registrado no mesmo mês do ano passado.

As projeções da entidade indicam uma variação de 0% a 5% no volume de lançamentos e vendas no segmento do MCMV e de -5% a 5% nos demais segmentos. A previsão cautelosa reflete a incerteza sobre a capacidade de financiamento do setor para manter o ritmo de crescimento.

O mercado imobiliário segue aquecido, mas a escassez de recursos para financiamentos pode ser um fator limitante no longo prazo. A capacidade do setor de se adaptar e atrair novos investimentos será decisiva para sustentar o crescimento em 2025.

Informações retiradas de Juliana Caveiro à Money Times.

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