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Início » Mercado imobiliário enfrenta sinais de desaceleração com estagnação da Selic
Mercado

Mercado imobiliário enfrenta sinais de desaceleração com estagnação da Selic

16 de setembro de 2024
Mercado imobiliário enfrenta sinais de desaceleração com estagnação da Selic

À medida que o último trimestre de 2024 se aproxima, as expectativas do setor imobiliário são diferentes das do início do ano. O otimismo, antes alimentado pelo aumento da renda, fortalecimento do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e a previsão de continuidade na redução da taxa Selic, agora enfrenta desafios econômicos e conjunturais que estão alterando as projeções para o futuro do setor.

No começo do ano, o cenário apontava para uma estabilização saudável, com o crédito imobiliário crescendo 5,5% até junho, em comparação ao ano anterior. No entanto, algumas mudanças começaram a impactar o ritmo desse crescimento. O MCMV, embora ainda essencial, não impulsiona mais o setor com a mesma força que em 2023. Além disso, as novas regras impostas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para o uso de títulos como LCI, CRI e LIG podem tornar o financiamento imobiliário mais caro e menos acessível.

Embora ainda faltem dados concretos sobre os impactos dessas mudanças, especialistas acreditam que o crédito imobiliário sofrerá um abrandamento no ritmo de crescimento, sem necessariamente entrar em retração. Nesse cenário, o FGTS e o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) tendem a ganhar mais relevância como fontes de financiamento imobiliário.

Outro fator crítico é o término do ciclo de cortes da taxa Selic, atualmente em 10,5%. O Banco Central sinalizou que não haverá novas reduções no curto prazo, o que, somado à política monetária dos Estados Unidos, que mantém suas taxas de juros elevadas, pode afetar diretamente o mercado de compra e venda de imóveis. A alta dos juros encarece o crédito, dificultando o financiamento de novos empreendimentos.

Fatores políticos também podem influenciar o cenário. A credibilidade fiscal do governo está em jogo, já que maiores gastos públicos tendem a pressionar a inflação, forçando o Banco Central a elevar novamente a Selic. Contudo, se houver sucesso nas medidas anunciadas para controle de despesas, pode-se esperar um efeito positivo nos juros, o que aliviaria as condições de crédito e incentivaria a compra de imóveis.

Apesar desses desafios, o mercado de locação segue aquecido. Entre janeiro e junho, o crescimento dos aluguéis permaneceu em patamares elevados, com uma taxa de 14,9%, embora um pouco abaixo dos 16,2% observados no início do ano. A valorização do dólar pode exercer pressão sobre o IGP-M, índice que influencia o reajuste dos aluguéis, mantendo a atenção no cenário econômico global.

Há, contudo, aspectos positivos que sustentam o otimismo moderado para o mercado. O desemprego continua em queda, e a renda do trabalhador apresentou um crescimento de 11,7% em 2023, o maior aumento desde o Plano Real. Embora a elevação dos salários em 2024 não deva ser tão expressiva, a expectativa é que essa melhora na renda continue influenciando positivamente a economia e o setor imobiliário.

O mercado, portanto, se ajusta a um cenário de crescimento mais contido, com expectativa de desaceleração moderada no final de 2024 ou início de 2025. Acredita-se que o setor passará por um “pouso suave”, sem grandes solavancos, preparando o terreno para um novo ciclo de expansão, dependendo, principalmente, de uma eventual retomada na redução da taxa Selic.

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Informações retiradas de Pedro Tenório ao Estadão.

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