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Início » Investidores brasileiros ampliam presença na Península Ibérica com foco em incorporação imobiliária
Mercado

Investidores brasileiros ampliam presença na Península Ibérica com foco em incorporação imobiliária

19 de maio de 2025
Brasileiros avançam como incorporadores na Península Ibérica

O investimento brasileiro no mercado imobiliário da Península Ibérica está ganhando fôlego. Após anos marcados pela compra de imóveis residenciais, movida pela busca por segurança e afinidade cultural, agora o movimento avança para uma nova etapa: a incorporação.

Portugal e Espanha têm se mostrado destinos atrativos, tanto pelo apelo turístico quanto pela estabilidade econômica e fluxo migratório relevante. Segundo a consultoria Colliers, os dois países figuraram entre os 20 mercados que mais receberam investimento estrangeiro em 2024.

Além do potencial de retorno, pesa também a proteção patrimonial em moeda forte. O capital brasileiro tem chegado por meio de pessoas físicas, family offices, incorporadoras e veículos de investimento estruturados por instituições como o BTG Pactual.

A demanda é tamanha que, em 2023, a CBRE criou uma área de cross-border dedicada ao Brasil. Desde então, o interesse na região não para de crescer. Atualmente, 40 dos 120 clientes brasileiros com perfil internacional estudam investir € 900 milhões na Península: € 500 milhões em Portugal e € 400 milhões na Espanha.

“O segmento de living foi o que mais recebeu investimentos na Península em 2024”, afirma Miguel Moraes Palmeiro, diretor da CBRE. “Para o brasileiro, a área também faz sentido porque é mais fácil de entender do que outras, que possuem mais especificidades regionais.”

Mas o entusiasmo esbarra em entraves locais. A tão criticada burocracia brasileira encontra paralelo na Europa. “É preciso ter resiliência processual e realizar os investimentos em parceria com players locais, que possuem conhecimento de mercado”, pontua Palmeiro.

Um incorporador brasileiro sugere cautela: “Um bom caminho é começar como sócio minoritário, para ter um período de aclimatação ao novo mercado.” Segundo ele, há diferenças importantes: “Há algumas limitações em relação ao que estamos habituados no Brasil.

“O acesso a financiamento também tem um processo de aprovação complexo e só é bom para quem tem contatos. Não tem sacanagem, mas é bairrista.”

Durante evento do GRI Club em Madri, o tema foi destaque entre investidores ibéricos e latino-americanos. “Além de ter um parceiro local, é preciso trabalhar com arquitetos e empreiteiros que já têm experiência na cidade onde vai ficar o empreendimento”, alertou um investidor português.

Segundo ele, o maior gargalo está na aprovação de projetos: “É o maior risco do setor e torna o time to market complicado de se prever. Além disso, um projeto precisa ter 10% de buffer para possíveis acordos judiciais. Melhor pagar uma eventual multa do que esperar o processo correr.”

Apesar dos desafios, os brasileiros já começam a deixar sua marca, com a introdução de mais amenities e formatos como condomínios fechados — tendência ainda pouco comum na Península. “No centro de grandes cidades, o foco é em condomínios de apartamentos. Em zonas mais afastadas, condomínios de casas. Outras opções são hotéis e casas de segunda residência em destinos turísticos.”

Lisboa, Madri, Porto, Algarve, Comporta e a ilha dos Açores estão no radar dos investidores — essa última sendo considerada uma das grandes apostas para os próximos anos.

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Informações retiradas de Matheus Padro ao Metro Quadrado

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