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Início » Estima-se que em 10 anos imóveis tokenizados serão responsáveis por US$ 40 trilhões
Negócios e Finanças

Estima-se que em 10 anos imóveis tokenizados serão responsáveis por US$ 40 trilhões

19 de setembro de 2022
Estima-se que em 10 anos imóveis tokenizados serão responsáveis por US$ 40 trilhões

A tecnologia está trazendo inovação para diversos setores e isso é fato. De acordo com o CEO da Netspaces, Andreas Blazoudakis, a tokenização de ativos imobiliários nos próximos 10 anos poderá responder de 8% a 10% dos ativos e estima-se um mercado imobiliário global de US$400 trilhões.

As previsões são que até 2023 cerca de US$40 trilhões de imóveis tenham registros digitais em NFT (token não fungível ).

A tokenização de ativos imobiliários permite a compra e venda de imóveis em tempo real, a diminuição dos custos de transferência de propriedade, segurança e transparência nos processos de compra e venda, flexibilização das regras de financiamento e o fracionamento de imóveis, afirmou o CEO da Netspaces.

Segundo Andreas, “todas as plataformas imobiliárias parecem ser digitais, mas elas se apoiam em um processo que é todo baseado em documentos em papel, que é o nosso sistema de registro de bens e propriedades. É um sistema eficiente, mas ele foi criado em 1864 e até hoje mantém os mesmos alicerces, que resultam em uma série de ineficiências. Com a tokenização, a propriedade analógica vira propriedade digital, por isso que eu chamo de reset.”

Blazoudakis afirmou que a transposição dos registros de propriedade do papel para ativos digitais foi proporcionada pelos avanços tecnológicos introduzidos pela Web3 através da tecnologia blockchain.

De acordo com o executivo, o sistema é baseado em 3 fundamentos

1- “O primeiro grande alicerce da propriedade digital é conversar com o bem mais nobre de qualquer propriedade, que é a matrícula. O token é inserido na matrícula de papel. A inserção do token na matrícula cria um lastro ao atrelá-lo legalmente ao imóvel“.

2- Criação de um regulamento listando os direitos e deveres que se aplicam ao proprietário de um token vinculado a um ativo imobiliário.

3- O terceiro pilar diz respeito à custódia do ativo digital, que é confiada a instituições que oferecem este tipo de serviço para garantir a segurança do proprietário.

Vale ressaltar que, o usuário não pode em hipótese alguma esquecer suas credenciais de acesso ao token. Em casos de perda ao acesso das chaves privadas, não há alternativa de movimentar a conta, logo as moedas vinculadas perdem-se para sempre.

Por fim, foi desenvolvida uma plataforma customizada que utiliza recursos da tecnologia blockchain integrados ao sistema clássico de registro de imóveis, como testemunhas e processos de transferência de propriedades.

De acordo com Blazoudakis, problemas que ocorrem de forma recorrente serão eliminados com a tokenização. As ineficiências mencionadas por ele foram: a concentração de capital em ativos restritos, acesso limitado ao crédito, barreiras para aquisição de propriedades por estrangeiros, falta de liquidez, lentidão do processo de compra e venda e o armazenamento dos registros de propriedade off-line.

Além disso, ativos imobiliários tokenizados podem ser usados para obtenção de empréstimos pessoais, nos quais o próprio token funciona como garantia, permitindo que partes da dívidas sejam descontadas diretamente através de contratos inteligentes.

Fonte: Cointelegraph

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Equipe Papo Imobiliário

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