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Início » Endividamento cai pela primeira vez desde fevereiro
Negócios e Finanças

Endividamento cai pela primeira vez desde fevereiro

2 de agosto de 2024
Endividamento cai pela primeira vez desde fevereiro

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou uma leve queda na parcela de endividados pela primeira vez desde fevereiro. Em julho, a proporção de pessoas endividadas caiu de 78,8% para 78,5%, embora ainda seja superior à de julho de 2023 (78,1%).

A inadimplência permaneceu estável entre junho e julho, com 28,8% dos endividados declarando débitos em atraso, uma leve redução em relação a julho de 2023 (29,6%). A proporção de inadimplentes sem condições de quitar suas dívidas também caiu para 11,9% em julho, comparado a 12% em junho e 12,2% em julho de 2023.

A redução geral no endividamento foi impulsionada especialmente por famílias com rendas mais altas. Nas faixas de renda mais baixa, a proporção de endividados aumentou, enquanto nas famílias com rendas entre cinco e dez salários mínimos, o indicador recuou de 21,9% para 21,3%. Segundo a CNC, este movimento sugere uma maior cautela das famílias na contração de novos empréstimos.

Felipe Tavares, economista-chefe da CNC, destacou que a estabilização das dívidas em atraso e a leve redução na proporção de inadimplentes sem capacidade de pagamento indicam uma leve melhora nas finanças familiares. Além disso, a média da renda comprometida com dívidas caiu para 29,6% em julho, mantendo a tendência de retração nos últimos cinco meses.

O cartão de crédito continua sendo a principal forma de dívida, usada por 86% dos devedores, enquanto o financiamento imobiliário aumentou de 7,7% para 9,1% em um ano, o maior percentual desde fevereiro de 2022, devido a juros mais acessíveis.

A CNC projeta uma leve queda no endividamento nos próximos meses, com uma possível alta no final do ano, estimando que a proporção de endividados alcance 78,4% em dezembro de 2024, enquanto a inadimplência deve subir para 29,5%.

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Informações retiradas de Alessandra Saraiva à Valor Econômico

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