Close Menu
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
  • Home
  • Mercado
  • Negócios e Finanças
  • Para o Corretor
    • Receber Newsletter
    • Arquitetura
    • Artigos
    • Colunas
    • Curiosidades
    • Entrevistas
    • Marketing
    • Tecnologia
  • Últimas Notícias
  • Índices de Reajuste
    • IGPM
    • IPCA
    • IVAR
    • INCC-DI
  • Seu Próximo Passo
  • Academia Papo Imobiliário
Facebook X (Twitter) Instagram YouTube LinkedIn WhatsApp Telegram
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
Quero receber a Newsletter Academia Papo Imobiliário
  • Home
  • Mercado
  • Negócios e Finanças
  • Para o Corretor
    • Receber Newsletter
    • Arquitetura
    • Artigos
    • Colunas
    • Curiosidades
    • Entrevistas
    • Marketing
    • Tecnologia
  • Últimas Notícias
  • Índices de Reajuste
    • IGPM
    • IPCA
    • IVAR
    • INCC-DI
  • Seu Próximo Passo
  • Academia Papo Imobiliário
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
Início » CBIC projeta aumento de 1,5% no setor da construção em 2023
Negócios e Finanças

CBIC projeta aumento de 1,5% no setor da construção em 2023

2 de agosto de 2023
Crescimento no setor da construção: CBIC projeta aumento de 1,5% em 2023

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) anunciou a revisão para baixo da expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da Construção no Brasil para 1,5% em 2023. Esta é a terceira redução consecutiva ao longo do ano.

A principal razão para a revisão é atribuída ao impacto dos prolongados cenários de juros elevados, que afetaram o setor negativamente. A construção havia experimentado um crescimento de 10% em 2021 e 6,9% em 2022, mas a expectativa para o ano atual foi reduzida de forma significativa.

Além dos juros elevados, outros fatores que contribuíram para essa perspectiva mais modesta incluem a demora no anúncio das novas condições do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e a redução de lançamentos imobiliários nos primeiros meses de 2023.

Projeção de crescimento para os próximos meses é animadora

Apesar dessa diminuição, as perspectivas para os próximos meses são positivas. Isso se deve a alguns fatores, como a decisão do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que aumentou em quase R$30 bilhões o orçamento para o financiamento habitacional de 2023. Além disso, as novas condições do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e o futuro anúncio de um novo programa de aceleração do crescimento, previsto para agosto, também contribuem para as projeções otimistas do mercado.

O setor da construção civil no Brasil está otimista com a aprovação do arcabouço fiscal, a tramitação da Reforma Tributária e a esperada redução da taxa de juros em agosto, que pode conter a fuga de recursos da caderneta de poupança. Esses fatores trazem maior segurança e previsibilidade ao setor, contribuindo de forma positiva.

No entanto, segundo o levantamento da CBIC mesmo com o otimismo, o setor precisaria manter o ritmo de crescimento de 1,5% ao ano para recuperar seu pico de atividades alcançado em 2013 somente em 2035.

A jornada de recuperação é longa, e apesar de notícias positivas no primeiro semestre, como o aumento de recursos do programa MCMV (Minha Casa, Minha Vida), o ciclo da construção é demorado e envolve várias fases, como a etapa de projetos. A materialização dos resultados deve ocorrer apenas no final deste ano ou início de 2024, com a necessidade de execução de obras para contribuir efetivamente para o PIB do país.

A elevada taxa de juros no Brasil está impactando negativamente o número de unidades financiadas pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). No primeiro semestre de 2023, houve uma queda de 26,43% em comparação com o mesmo período do ano anterior, reduzindo o número de unidades financiadas de 354 mil para 261 mil.

Além disso, os valores financiados com recursos do SBPE também caíram 10,39%. O mercado imobiliário tem enfrentado desafios, já que os ajustes de preço pouco influenciaram a quantidade de recursos financiados. 

Dados do Banco Central revelam que a caderneta de poupança SBPE perdeu R$54,5 bilhões no primeiro semestre de 2023, com projeções indicando que essa queda pode chegar a R$109 bilhões até o final do ano. Os saques da poupança têm sido maiores que os depósitos desde 2021, e esse cenário se intensificou em 2022, quando a taxa de juros Selic atingiu 13,75% a.a., segundo análise da economista da CBIC, Ieda.

Nível de atividade

O estudo “Sondagem da Construção”, realizado em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), revelou a resiliência do setor da construção no segundo trimestre do ano atual. Nesse período, o setor alcançou o melhor nível de atividade, atingindo 49,8 pontos, desde o terceiro trimestre de 2022, que havia registrado 53,6 pontos.

A perspectiva positiva impulsionou o aumento do nível de confiança dos empresários para 51,4 pontos, superando o patamar registrado nos primeiros três meses do ano. Esse aumento demonstra que a confiança está mais disseminada entre os empresários do setor da construção. De acordo com a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o dado indica que os empresários estão mais confiantes para os próximos seis meses. Esses resultados sugerem um cenário otimista para o setor nos meses seguintes.

Custo da construção

Durante uma coletiva, foi destacada a estabilidade nos preços dos materiais de construção, com o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrando alta de 3,93% nos últimos 12 meses até junho, o menor patamar desde junho de 2020. No entanto, apesar da desaceleração recente, o INCC permanece com aumento superior à inflação oficial do país, mantendo o custo da construção ainda elevado.

O presidente da CBIC ressaltou que os materiais de construção e equipamentos aumentaram 52,29% em três anos, enquanto a inflação oficial subiu apenas 25%. Diante disso, o setor não tem condições de absorver novos aumentos de custos, e é importante estar atento para evitar que novos aumentos prejudiquem a atividade, pois não há mais margem para aumentos no preço dos materiais.

Geração de emprego

O setor da construção no Brasil registrou um saldo positivo de 20.953 postos de trabalho em junho deste ano, mantendo o sexto mês consecutivo de resultados favoráveis. Com exceção dos meses de novembro e dezembro de 2022, que são considerados sazonais, a construção tem apresentado crescimento contínuo no mercado de trabalho desde julho de 2020. No primeiro semestre de 2023, foram gerados 169.531 novos empregos formais, representando um crescimento de 7% em relação ao ano anterior e totalizando 2,590 milhões de trabalhadores no setor.

Essa expansão no emprego foi verificada em todos os estados brasileiros, exceto Roraima, Acre e Amapá, que não registraram saldos positivos no primeiro semestre. Os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Goiás foram os maiores geradores de novas vagas, respondendo por 62% do total de empregos criados no setor no período.

Os especialistas apontam que o atual volume de emprego na construção é resultado de um processo produtivo de longo prazo, iniciado em anos anteriores, e que contribui significativamente com a economia nacional. Apesar dos números positivos, acredita-se que ainda há espaço para crescimento, e para isso, é necessário que o setor tenha maior previsibilidade dos recursos a fim de continuar ampliando a oferta de vagas.

De acordo com Marcelo Souza Azevedo, gerente de análise econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a construção é um setor fundamental na geração de empregos no Brasil. Embora tenha havido uma desaceleração recente, ele acredita que ainda há espaço para crescimento. Infelizmente, o setor tem enfrentado problemas que têm contribuído para sua perda de força.

A análise destaca a importância da construção como um potencial motor para a economia do país, mas também alerta sobre a necessidade de superar os desafios que têm afetado negativamente esse setor-chave.

Quer continuar atualizado sobre o mercado imobiliário? Então se inscreva na nossa Newsletter. Todas as terças e sextas, às 7:15, nós enviamos no seu e-mail as principais notícias do mercado Imobiliário. Vejo você lá!

Informações retiradas de CBIC

Compartilhar. Facebook Twitter LinkedIn Tumblr WhatsApp
Equipe Papo Imobiliário

Um portal de notícias sobre o mercado imobiliário comprometido em trazer as informações mais recentes do setor.

Artigos relacionados

Negócios e Finanças

Trump comenta sobre mercado imobiliário, preços de energia e acordos comerciais

Negócios e Finanças

Banco Safra lança fundo multimercado imobiliário com foco em ganho de capital

Negócios e Finanças

Brooklin se torna bairro mais caro para aluguel em São Paulo com alta de 15,3%

Leia também

Mercado imobiliário de Cuiabá cresce 32,75% no 1º trimestre

Fundos imobiliários em alta: juros elevados abrem oportunidades para investidores

Alta nos preços dos imóveis supera inflação oficial em abril, aponta FipeZAP

Com menos dinheiro na poupança, Faria Lima impulsiona financiamento imobiliário via mercado de capitais

Jornada do Corretor

Quer receber nossa Newsletter?

Tudo o que você precisa saber sobre o Mercado Imobiliário em um único email

Papo Imobiliário
Facebook X (Twitter) LinkedIn Instagram YouTube TikTok
© 2025 Papo imobiliário é um produto de Quickfast Inc.     Política de Privacidade.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.