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Início » Cresce a venda de Imóveis de alta e média renda
Negócios e Finanças

Cresce a venda de Imóveis de alta e média renda

24 de outubro de 2022

Nos últimos dias, as empresas tem divulgado os resultados do 3º trimestre (julho à setembro). E a surpresa veio através das incorporadoras de imóveis de médio e alto padrão, que tiveram vendas maiores neste 3º trimestre do que no mesmo período de 2021. Os destaques foram a Cyrela e EZTec. A Cyrela por exemplo, elevou suas vendas líquidas em 49% e os lançamentos em 7% na comparação com o ano passado, e a EZTec viu as vendas subirem 72,5%, mas os lançamentos recuaram 11%.

Trisul e Lavvi ainda não soltaram suas prévias.

“Criou-se quase um consenso de que o segmento econômico estava melhor posicionado do que o de média e alta renda, e o que vimos no terceiro trimestre não confirmou isso”, diz Bruno Mendonça, analista do Bradesco BBI.

Enquanto isso, baixa renda está em queda

O segmento de baixa renda, realmente não enfrenta o seu melhor momento. A MRV&Co e a Tenda, apresentaram queda de 27,3% e 36,5% nas vendas, na comparação com o terceiro trimestre de 2021.

A MRV levou o título de pior resultado do trimestre, mas seu desempenho é considerado “compreensível”. O principal fator que assustou o mercado, foi a queima de caixa, de R$ 1,2 bilhão no trimestre. O diretor-financeiro da empresa, Ricardo Paixão, explica o que aconteceu: não houve vendas de empreendimentos da Resia, a subsidiária americana da companhia, durante o trimestre. A Resia só vende prédios inteiros, prontos para serem locados, e não fatura quando isso não ocorre. Em ritmo de expansão da produção, o negócio exige capital intensivo. Do total gasto, R$ 975 milhões são da Resia.

Já o resultado negativo da Tenda era esperado pelo mercado “eles estão com foco na rentabilidade e, como consequência, estão reduzindo o tamanho da operação”, explica Ygor Altero, chefe de real estate da XP.

Outras incorporadoras como a Cury e a Direcional, mantiveram o mesmo bom desempenho dos trimestres anteriores. Ainda assim, foi um concenso entre todas as empresas de baixa renda, o aumento do valor das unidades. Essa tem sido a estratégia usada para que recuperem a margem de lucro.

As mudanças anunciadas no Casa Verde e Amarela nos últimos meses começam a ajudar o setor, mas os analistas alertam que o aumento do prazo de financiamento, de 30 para 35 anos, teve efeito restrito. “A Caixa serve como gargalo para implementação e, por ora, restringe a oferta do financiamento mais longo para não mais do que 20% dos clientes com melhor nota de crédito”, diz Hugo Grassi, analista do Citi.

Medida já anunciada e que ainda aguardava aprovação do Conselho Curador do FGTS, o uso do valor mensal do depósito como parte do pagamento do financiamento, chamado de “FGTS futuro” foi aprovado nesta terça-feira (18), mas, por enquanto, só vale para famílias com renda de até R$ 2.400. Assim, só atinge os imóveis da faixa 1 do Casa Verde e Amarela, hoje pouco explorado por incorporadoras de capital aberto. “Não tem impacto nas empresas listadas. Temos de esperar os próximos passos para saber se essa medida vai ser replicada em outras faixas”, diz Altero.

Uma última questão a ser observada, é que independente do segmento, tanto as empresas de baixa quanto as de média e alta renda, foram mais seletivas em seus lançamentos. Essa é uma tendência que deve continuar, e até se agravar, no período final do ano. A eleição, a Copa do Mundo e o cenário econômico nacional e global contribuem para a cautela.

Fonte: Valor Econômico

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Equipe Papo Imobiliário

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