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Negócios e Finanças

CrediHome cresce 164,1% em home equity e recorre à tecnologia AVM para agilizar avaliação de imóveis

15 de agosto de 2022
CrediHome cresce 164,1% em home equity e recorre à tecnologia AVM para agilizar avaliação de imóveis
Fonte: MEMIVE

A fintech CrediHome está aumentando as apostas no CGI (modalidade de crédito no qual a garantia do empréstimo é um imóvel quitado). A startup paulista adquirida pela Loft, contabilizou no primeiro semestre um salto de 164,1% no volume de operações de CGI, hoje detentor de uma fatia de 10% nos negócios da casa, que somaram R$ 3,4 bilhões em 2021.

De acordo com Bruno Gama, fundador e CEO da CrediHome, as expectativas de crescimento são muito altas. Em cinco anos a estimativa é que a empresa cresça 200% a 400%.

No entanto, para que as previsões se concretizem é necessário algumas mudanças, por isso, a empresa está investindo em estratégias de melhorias na abordagem do mercado e na tecnologia. A CrediHome tem como prioridade agilizar os processos de analise e aprovação de contratos. Ao longo dos últimos três anos o prazo de até três meses para foi reduzido duas semanas, no entanto, o objetivo é comprimi-lo ainda mais, em 2023 a proposta é que tudo seja feito em apenas uma semana.

O novo corte será garantido por um sistema de automated value model (AVM), que permite avaliações dos imóveis apresentados como garantias pelos tomadores com base na sua localização, tornando desnecessárias conferências in loco.

“Já estamos recorrendo de forma crescente ao AVM, que leva em consideração séries históricas de negócios imobiliários em inúmeras cidades”, diz Gama. “Temos de apresentar respostas mais rápidas no CGI. Só assim conseguiremos neutralizar as ações de divulgação do crédito pessoal dos bancos, que ficam piscando nos celulares do nosso público-alvo o tempo todo“.

Em mercados desenvolvidos, onde é conhecido como home equity, o CGI tem uma longa e bem-sucedida trajetória. Nos Estados Unidos, referência global na área, a modalidade atingiu, no primeiro trimestre, o volume recorde de US$27,8 trilhões. No Brasil, a linha foi viabilizada pela Lei 9.514/97, a Lei da Alienação Fiduciária dos Imóveis, mas demorou a se tornar realidade.

Segundo Gama, “foi graças às fintechs que o CGI surgiu no país”, diz Gama. “Acostumados a realizar empréstimos caros e de curto prazo, os grandes bancos seguiram o exemplo, a contragosto, só recentemente“.

As condições do CGI são bastante vantajosas, devido às garantias imobiliárias, a linha de financiamento tem taxas a partir de 0,99% ao mês e prazos de até 240 meses (20 anos).

O volume do CGI, de R$14,7 bilhões em junho, ainda é mínimo se comparado ao mercado doméstico de crédito, cujo saldo somava R$ 4,8 trilhões em abril, segundo o último relatório divulgado pelo Banco Central.

Os empréstimos ancorados em tijolos, no entanto, vêm crescendo. De acordo com indicadores da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), as liberações de recursos no primeiro semestre totalizaram R$2,96 bilhões, superando em 25,62% o montante registrado em igual período do ano passado e praticamente igualando a cifra alcançada ao longo de toda a temporada de 2019.

Para Gama, o mercado brasileiro não contribui para o crescimento do CGI. “Se o cenário macroeconômico fosse mais favorável, a expansão do CGI, com certeza, teria sido bem mais expressiva”. “Como, no entanto, a taxa Selic e a inflação estão na casa dos dois dígitos, o mercado tomador fica naturalmente mais tímido e cauteloso“.

Fonte: Abecip

Fonte: Fintechs Brasil

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