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Início » Capital do Nordeste tem aluguel mais caro que Rio de Janeiro
Mercado

Capital do Nordeste tem aluguel mais caro que Rio de Janeiro

16 de abril de 2024
Capital do Nordeste tem aluguel mais caro que Rio de Janeiro
Foto: Freepik

No primeiro trimestre deste ano, os preços de aluguel de imóveis residenciais tiveram um aumento, de acordo com o Índice FipeZAP. Esse aumento foi de 3,75% acima da inflação oficial medida pelo IPCA, que foi de 1,42%. Esse fenômeno é conhecido como aumento real. O preço médio por metro quadrado ficou em R$44,15. Entre as 11 capitais avaliadas, apenas quatro tiveram preços acima da média, incluindo Recife, que se destacou com uma média de R$49,40/m², superando cidades como Rio de Janeiro e Brasília, conhecidas por suas altas taxas de locação.

Preço do metro quadrado por capital:

  • São Paulo (R$53,13/m²);
  • Florianópolis (R$52,04/m²);
  • Recife (R$49,40/m²);
  • Rio de Janeiro (R 46,79/m²);
  • Brasília (R$44,07/m²);
  • Curitiba (R$38,30/m²);
  • Belo Horizonte (R$37,78/m²);
  • Goiânia (R$37,37/m²);
  • Salvador (R$35,38/m²);
  • Porto Alegre (R$32,52/m²);
  • Fortaleza (R$28,89/m²).

No primeiro trimestre de 2024, o índice de encarecimento registrou aumentos significativos em 23 das 25 localidades monitoradas, com todas as 11 capitais incluídas no levantamento. Destacam-se os índices em Brasília, Salvador, e Curitiba, que apresentaram aumentos de 7,88%, 6,46%, e 5,51%, respectivamente. Outras cidades como Florianópolis, Recife, e Rio de Janeiro também experienciaram aumentos notáveis, enquanto Fortaleza foi a que teve o menor aumento, com 1,59%.

Comparação de 12 meses

Nos últimos 12 meses, o aumento nos preços do aluguel residencial demonstra uma tendência marcante, superando significativamente a taxa de inflação geral. Enquanto o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou um aumento de 3,93%, os aluguéis acumularam uma alta de 15,19%. Esse fenômeno pode ser atribuído a uma série de fatores, incluindo a persistente elevação das taxas de juros, que limita o acesso ao crédito imobiliário e reduz a capacidade de compra de imóveis próprios para muitos. Como resultado, o aluguel emerge como uma alternativa viável, impulsionando seus preços.

Além disso, uma análise mais detalhada revela disparidades entre diferentes tipos de imóveis. Notavelmente, os imóveis de um dormitório se destacam com um aumento de 18,22%, enquanto as unidades maiores, com quatro dormitórios ou mais, registraram um aumento mais moderado, atingindo 11,45%.

O mercado imobiliário brasileiro apresenta um cenário peculiar, onde os imóveis menores são os mais valorizados. Enquanto a média do metro quadrado atinge R$44,15, unidades de apenas um dormitório alcançam um preço médio de R$57,53/m², destacando-se pela sua atratividade. Em contrapartida, imóveis com três dormitórios têm um preço médio mais modesto, estabelecendo-se em R$38,64/m².

Para potenciais investidores no setor de aluguéis, a rentabilidade do aluguel, calculada pela relação entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis, é de 5,82% ao ano. Contudo, essa taxa fica aquém de outras opções de investimento consideradas seguras, como o Tesouro Selic, que rende 10,75% ao ano, evidenciando uma competição desafiadora no mercado financeiro em busca de retornos mais atrativos.

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Informações retiradas de Isabel Filgueiras à Valor Investe

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