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Início » Altos salários atraem corretores de imóveis, mas muitos ainda dividem tempo com outras funções
Mercado

Altos salários atraem corretores de imóveis, mas muitos ainda dividem tempo com outras funções

27 de junho de 2024
Altos salários atraem corretores de imóveis, mas muitos ainda dividem tempo com outras funções

A má experiência de Sophia Martins ao tentar comprar um apartamento motivou a jovem a se tornar corretora responsável pelas próprias negociações. Conhecendo o segmento por dentro, apaixonou-se pelos altos rendimentos, flexibilidade de horários e modelo de trabalho. Hoje, mais de 11 anos depois, ela afirma que o mercado carece de bons profissionais.

Essa percepção contrasta com o número crescente de corretores no Brasil. Segundo pesquisa do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI) e Cimi360, são mais de 554 mil profissionais, um aumento de 8% em relação ao ano anterior. “Mas muita gente age como se a profissão representasse uma fase na carreira, uma espécie de fracasso”, resume Sophia.

O estudo sugere uma mudança de cenário. Atualmente, 61% dos corretores se dedicam exclusivamente à profissão, enquanto 39% conciliam a corretagem com outras funções, como advocacia e negócios próprios. Apesar de não exigir graduação, 62% dos corretores possuem ensino superior.

Rafael Camargo, dono da corretora 7 Imóveis em Curitiba, é um exemplo. Formado em Administração, ficou encantado pelos altos valores de comissionamento ao comprar um imóvel. “Tem corretores que chegam a ganhar de R$ 30 mil a R$ 40 mil por mês, e tudo depende da sua produtividade”, ilustra.

No entanto, “super salários” não são a realidade da maioria. Apenas 19% dos corretores ganham mais de R$ 10 mil mensais, segundo a Toro Investimentos. Mesmo assim, 90% dos corretores superam a renda média mensal do brasileiro, que é de R$ 3.422.

Benefícios da profissão

A pesquisa da COFECI mostra que 33% dos corretores entraram na profissão por ser uma oportunidade de ganhar muito dinheiro, e 8% porque viram colegas faturando alto. Rafael Camargo destaca outros benefícios: “É claro que o comissionamento atrai, mas o principal é a flexibilidade. As pessoas podem fazer sua própria rotina, escolher o segmento que se sentem mais à vontade e flexibilizar seu tempo, horário e ganhos como bem entenderem.”

Por que virou corretor? Percentual
Porque é uma oportunidade de ganhar muito dinheiro 33%
Porque minha família é do ramo 11%
Começou a gostar da área 10%
Porque viu seus amigos ou colegas faturando alto 8%
Acaso 7%
Outros motivos 31%

Fonte: Pesquisa sobre corretores de imóveis realizada pela COFECI, em parceria com o Cimi360

Mudança de comportamento

Antes de se dedicar à corretagem, Sophia pensava em abrir uma franquia. “Na franquia, eu demoraria 12 meses para recuperar R$20 mil depois de investir R$2 milhões. Vi que poderia ganhar isso vendendo um único imóvel de luxo. Nos meus primeiros 30 dias de trabalho, vendi 12 imóveis. Qual outra profissão oferece esse montante apenas com o ensino médio?”, questiona.

Durante a pandemia, a profissão ganhou visibilidade, mas também saturou o mercado. “As pessoas não terão sucesso se acharem que podem ser metade corretores e metade outra coisa”, alerta Sophia. Ela destaca a importância da presença digital, considerando suas redes sociais como uma espécie de currículo.

Com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, Sophia acredita que a digitalização é essencial para lidar com um consumidor mais exigente e impaciente. “Para ter sucesso, é importante ter disciplina e constância”, orienta.

 

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Informações retiradas de Breno Damascena ao Estadão

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