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Início » Selic a 15%: financiar imóvel agora ou esperar? Especialistas avaliam cenário com juros altos
Mercado

Selic a 15%: financiar imóvel agora ou esperar? Especialistas avaliam cenário com juros altos

23 de junho de 2025
Com a Selic a 15%, economistas avaliam se vale a pena financiar um imóvel agora ou esperar a queda dos juros.

Após elevar a Selic para 15% ao ano — a maior taxa desde 2006 — o Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizou que a alta pode ter chegado ao fim. A expectativa agora é de estabilidade e possível queda nos próximos meses, caso o cenário econômico se confirme. A dúvida, no entanto, permanece: é o momento de financiar um imóvel ou melhor esperar?

A alta da Selic encarece o crédito, inclusive o imobiliário. Apesar disso, o impacto nas taxas de financiamento costuma ser limitado, já que os bancos se antecipam aos movimentos do mercado. “Quando o Copom publicou 15%, os produtos já estavam precificados a essa taxa”, explica Gabriel Jacques, da Ibratan.

De acordo com Paula Reis, economista do DataZAP, a nova elevação tende a tornar a aquisição da casa própria mais custosa para as famílias, mesmo que as instituições financeiras já considerem o cenário futuro na formação das taxas.

Carlos Honorato, professor da FIA Business School, recomenda cautela: “Vamos ficar uns dois ou três meses em uma taxa alta. Talvez a melhor recomendação seja aguardar mais um pouco. Mantenha calma, faça uma poupança, que o momento de comprar o imóvel vai chegar”.

Werton Oliveira, economista da consultoria Ekonomy, pondera que esperar pode significar conseguir juros menores mais à frente. Mas alerta: “O que você economizaria na taxa de juros, pode perder no aumento do preço do imóvel”. Segundo ele, a valorização imobiliária segue aquecida em algumas regiões, o que também pesa na decisão.

A perspectiva de cortes na Selic pode se concretizar ainda este ano, caso haja controle da inflação e melhora nos indicadores econômicos. “Se os dados colaborarem, os cortes podem começar no próximo semestre”, avalia Oliveira.

Uma alternativa para quem já financiou com taxa alta é a portabilidade. Jacques explica que essa migração entre bancos pode gerar economia significativa: “É como fazer uma renegociação inteligente do seu empréstimo”. No entanto, Honorato destaca que esse movimento também tem custos, como avaliação do imóvel e taxas cartoriais, exigindo simulações cuidadosas.

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Informações retiradas de Larissa Maia ao Valor Investe

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