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Início » Mercado imobiliário dos EUA tem 34% mais vendedores que compradores, maior diferença em mais de 10 anos
Mercado

Mercado imobiliário dos EUA tem 34% mais vendedores que compradores, maior diferença em mais de 10 anos

30 de maio de 2025
Mercado imobiliário dos EUA tem 34% mais vendedores que compradores, maior diferença em mais de 10 anos

O mercado imobiliário dos Estados Unidos passa por uma mudança inédita desde o início dos registros da Redfin, corretora imobiliária baseada em tecnologia. De acordo com um levantamento da empresa, em abril de 2025 havia 34% mais vendedores do que compradores no país — o maior desequilíbrio registrado desde 2013.

Segundo a estimativa, o número de vendedores chegou a 1,9 milhão, enquanto o de compradores ficou em 1,5 milhão, resultando em um excedente de cerca de 490 mil imóveis à venda. Essa diferença não era tão grande desde março de 2020, auge da pandemia de covid-19, quando o volume de vendedores também era alto. Já o número atual de compradores é o mais baixo desde abril daquele ano.

Para chegar a esses números, a Redfin usou dados de listagens ativas no Multiple Listing Service (MLS) e informações sobre vendas pendentes, além de estimativas sobre o tempo médio entre a visita a um imóvel e a conclusão da compra.

A expectativa é que esse desequilíbrio resulte em queda de preços. A Redfin prevê uma redução de 1% no valor dos imóveis até o fim de 2025, já que a competição entre vendedores em um cenário com menos compradores tende a favorecer quem está comprando. “Muitos vendedores ainda não aceitaram a mudança do mercado”, afirmou Asad Khan, economista sênior da empresa. “À medida que as casas ficam mais tempo no mercado, mais proprietários vão perceber que precisam redefinir suas expectativas.”

Fatores que explicam o novo cenário

Entre os motivos que afastam os compradores, estão os altos preços dos imóveis e as taxas de hipoteca elevadas. Em abril, o preço médio de venda subiu 1,6% em relação ao ano anterior, chegando a US$ 431.931. A taxa média da hipoteca fixa de 30 anos foi de 6,73%, bem acima dos níveis mínimos registrados durante a pandemia. Com isso, os pagamentos mensais chegaram a valores recordes.

Além disso, a instabilidade econômica e política tem contribuído para a retração. Uma pesquisa da Redfin apontou que quase um em cada quatro americanos desistiu de grandes compras por conta de tarifas, demissões e incertezas sobre políticas federais.

Outro fator relevante é que muitos proprietários que compraram imóveis com taxas de hipoteca baixíssimas nos últimos anos estão agora vendendo suas casas — muitas vezes forçados por mudanças de emprego, exigências de retorno ao escritório ou transformações na vida pessoal. Ao fazer isso, acabam abrindo mão das condições vantajosas que garantiram no passado.

Oportunidade para compradores, alerta para vendedores

Com mais casas disponíveis e menos concorrência entre compradores, quem ainda pode adquirir um imóvel deve observar boas oportunidades no curto e médio prazo. “Se os preços caírem, os salários subirem e as taxas de hipoteca se estabilizarem, o poder de compra pode aumentar”, destaca o relatório.

Já para os vendedores, o recado é claro: quem quiser vender rapidamente deve agir logo. Imóveis que permanecem no mercado por mais de um mês podem precisar de melhorias ou até redução no preço para atrair interessados.

Principais mercados com desequilíbrio

Entre as 50 maiores áreas metropolitanas dos Estados Unidos, Miami lidera o ranking de desequilíbrio, com quase o triplo de vendedores em relação ao número de compradores (197,7%). Em seguida aparecem West Palm Beach (182%), Fort Lauderdale (179,3%), Austin (124,1%) e Jacksonville (119,5%).

No outro extremo, St. Louis é o mercado mais equilibrado, com 1,3% mais compradores do que vendedores. Newark, em Nova Jersey, é hoje o mercado mais favorável aos vendedores, com 47,1% menos imóveis disponíveis do que compradores.

O mercado de condomínios também enfrenta um forte desequilíbrio, com 83,5% mais vendedores do que compradores. O principal motivo é o aumento nos custos de seguro e taxas condominiais, o que tem levado muitos proprietários a colocarem seus imóveis à venda. Como resultado, os preços dos condomínios estão crescendo menos do que os das casas unifamiliares. Em abril, o valor médio de venda de condomínios subiu apenas 0,4% em relação ao ano anterior, contra 1,5% das casas.

Com esse novo cenário, o mercado imobiliário dos EUA entra em uma fase de transição que exige cautela dos vendedores e atenção redobrada dos compradores.

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Informações retiradas de Investing

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