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Início » Caso Sheherazade: por que a falta de uma casa própria não é um problema
Negócios e Finanças

Caso Sheherazade: por que a falta de uma casa própria não é um problema

26 de outubro de 2023
Caso Sheherazade: por que a falta de uma casa própria não é um problema
Foto: Freepik

A jornalista Rachel Sheherazade gerou polêmica ao afirmar que, com seu salário mensal de R$200 mil como âncora de um telejornal, não conseguiu comprar um imóvel devido à priorização da educação de seus filhos. Isso desencadeou discussões sobre a importância do planejamento financeiro e as vantagens e desvantagens de adquirir uma propriedade.

Especialistas apontam que a decisão de comprar um imóvel envolve aspectos financeiros racionais e fatores emocionais e culturais. Embora no Brasil prevaleça a ideia de que a propriedade imobiliária garante segurança financeira no futuro, as condições do financiamento podem tornar essa opção arriscada.

Assessores de investimentos, como Renan Asmus da Nova Futura, recomendam que, se a posse de uma casa é fundamental, a pessoa deve realizar pesquisas, comparações e evitar decisões precipitadas, evitando a pressa.

Especialistas recomendam que as pessoas priorizem a criação de uma reserva de emergência antes de considerar a compra de um imóvel. Isso se deve ao risco de perder a casa se não conseguirem pagar as parcelas em caso de perda de emprego. Muitas vezes, a ideia de que o imóvel é um investimento seguro pode ser enganosa, já que enquanto a dívida não é quitada, a propriedade pertence ao banco. Diante das condições macroeconômicas do Brasil, a planejadora financeira Vanessa Ransolin, da Warren Investimentos, sugere que a compra de imóveis pode não ser a melhor opção no momento.

No contexto das finanças pessoais e da escolha entre alugar ou comprar uma casa, especialistas apontam que, devido às altas taxas de juros em países com esse cenário, investir o dinheiro economizado pode ser uma opção mais vantajosa do que comprar imediatamente. Em investimentos de renda fixa, é possível obter um ganho real acima da inflação de 3% a 4%, o que equivale a uma rentabilidade aproximadamente o dobro do custo de um aluguel.

Por outro lado, o planejamento sucessório é uma consideração importante. Financiar um imóvel com seguro pode assegurar que, em caso de falecimento, os herdeiros recebam o imóvel sem a dívida, pois o seguro quitará o restante do financiamento.

Se alguém optar pela compra da casa própria, especialistas recomendam um planejamento financeiro cuidadoso, visando a economia. Se não houver pressa, é possível planejar a compra no longo prazo e adquirir o imóvel à vista. No entanto, se a pessoa desejar a propriedade mais cedo, será necessário disciplina e poupança para acumular uma quantia significativa como entrada, geralmente dentro de um período de dois a três anos.

Comprar imóveis é um bom investimento?

Especialistas destacam fatores a considerar ao adquirir um segundo imóvel como investimento, em vez de deixar o dinheiro parado em uma propriedade. Recomendam alternativas como fundos imobiliários, que oferecem maior liquidez. Contudo, é crucial compreender as regras e riscos desses fundos.

A compra de um imóvel para investimento é aconselhada apenas em condições altamente favoráveis, como a necessidade urgente de dinheiro ou a oportunidade de compra durante a fase de lançamento, quando a valorização é significativa. Outras situações vantajosas incluem investimentos em áreas com expectativas de valorização, como regiões próximas a futuras estações de metrô ou bairros em revitalização. No entanto, mesmo nessas situações, é essencial lembrar que os imóveis demandam tempo e despesas de manutenção.

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Informações retiradas de Folha de S. Paulo

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