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Início » Taxa de vacância de escritórios em SP apresenta leve aumento no terceiro trimestre
Mercado

Taxa de vacância de escritórios em SP apresenta leve aumento no terceiro trimestre

12 de outubro de 2023
Taxa de vacância de escritórios em SP apresenta leve aumento no terceiro trimestre
Foto: Freepik,

A taxa de vacância nos prédios corporativos de alto padrão em São Paulo encerrou o terceiro trimestre em 23,6%, de acordo com a Cushman & Wakefield, um aumento de 1,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e um ligeiro acréscimo de 0,6 ponto em comparação com o mesmo período do ano passado. A Colliers também relata uma taxa de vacância de 24%, um aumento de dois pontos percentuais em relação a 2022.

A absorção líquida, que é a diferença entre as áreas alugadas e devolvidas, foi positiva, mas modesta, com apenas 556 m² no trimestre e 33,5 mil m² no ano, de acordo com a Cushman. A Colliers apresenta números ligeiramente diferentes, com 14 mil m² de absorção líquida no trimestre e 34 mil m² no ano.

Paula Casarini, CEO da Colliers no Brasil, observa que a taxa de vacância já era esperada e que houve uma estabilização entre o segundo e o terceiro trimestres, o que é considerado positivo devido à transição em curso das empresas para o trabalho híbrido. A expectativa da Colliers é que a taxa de desocupação dos prédios retorne ao nível de 2022, de 22%, no próximo ano, devido à escassa entrega de novos empreendimentos.

Casarini também destaca que as empresas estão buscando locais que incentivem a ida ao trabalho, com boa mobilidade e transporte, resultando em taxas de vacância mais baixas em regiões mais centralizadas em comparação com áreas periféricas. A taxa de vacância varia de 7,1% na Faria Lima a 74,7% em Santo Amaro, com um nível equilibrado situando-se entre 8% e 12% de vacância.

O mercado imobiliário de escritórios em São Paulo reflete a diversidade econômica da cidade, com preços variando de R$32 em Santo Amaro a R$282 no Itaim. A busca por espaço em algumas regiões é mais tímida, resultando em áreas mais desvalorizadas, especialmente aquelas com maior concentração de imóveis em construção. O diretor da Cushman destaca que o baixo crescimento econômico impacta o setor de lajes corporativas, pois está intimamente ligado ao setor de serviços.

No entanto, a Brookfield observa uma evolução positiva, com aumento na frequência do trabalho presencial. A empresa locou significativa área de escritórios no terceiro trimestre e registra uma crescente ocupação, atingindo 81% em agosto. A tendência “TQQ” (trabalho presencial às terças, quartas e quintas) está em ascensão, e algumas empresas consideram retornar ao modelo 100% presencial a partir de janeiro.

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Informações retiradas de Ana Luiza Tieghi à Valor Econômico

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