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Início » Refugiados na Alemanha enfrentam falta de moradia
Mercado

Refugiados na Alemanha enfrentam falta de moradia

24 de julho de 2023
Refugiados na Alemanha enfrentam falta de moradia, cidades estão no limite da sua capacidade

Refugiados na Alemanha enfrentam falta de moradia desde 2015 quando chegaram ao país. Muitos deles vivem há anos sem conseguir encontrar um apartamento, resultando em uma situação de crise. As cidades alemãs estão à procura de alternativas para abrigar essas pessoas e oferecem-se como fiadoras de aluguéis. No entanto, o ciclo de falta de moradia e escassez de espaço para acomodar mais requerentes de asilo e refugiados da Ucrânia parece não ter solução imediata. 

Recentemente, o distrito de Fulda, no estado de Hesse, manifestou estar no limite de sua capacidade para acolher os refugiados com um mínimo de dignidade, e solicitou ajuda aos governos estadual e federal para lidar com essa delicada situação.

O chefe do distrito Bernd Woide, do partido União Democrata Cristã (CDU), expressou a necessidade de estabelecer um limite para a imigração. Segundo ele, há escassez não apenas de opções de acomodação, mas também de capacidades em creches, escolas, assistência médica e outras áreas.

Cerca de 300 mil requerentes em 2023

De acordo com o Departamento Federal para Migração e Refugiados da Alemanha, o país tem testemunhado um aumento contínuo no número de pedidos de asilo. Entre janeiro e junho de 2023, foram registrados mais de 162 mil pedidos de asilo.

Embora apenas alguns ucranianos tenham migrado para a Alemanha, a maioria dos requerentes de asilo provém da Síria, com cerca de 44 mil pedidos, seguidos do Afeganistão, com cerca de 28 mil, e da Turquia, com cerca de 19 mil. Além disso, aproximadamente 20 mil refugiados de países africanos também buscaram asilo no país durante esse período.

Estima-se que o número total de requerentes de asilo na Alemanha atinja cerca de 300 mil até o final do ano. Essa perspectiva é sustentada por Boris Kühn, especialista em política migratória da Universidade de Hildesheim.

Em uma pesquisa conduzida por Boris Kühn e Julian Schlicht, coordenadores do projeto Hilfen für Geflüchtete (Ajuda aos Refugiados) em Tübingen, foi constatada uma preocupante “crise de mudança” na situação de moradia dos refugiados na Alemanha. De acordo com os resultados, 25% das pessoas que chegaram ao país durante a onda de migração de 2015 e 2016 ainda vivem em acomodações destinadas a refugiados.

O estudo aponta para um “congestionamento no sistema de acolhimento”, especialmente em áreas com mercados imobiliários restritos, onde os refugiados reconhecidos enfrentam enormes dificuldades para encontrar apartamentos por conta própria. A falta de moradias adequadas resulta em uma permanência prolongada nos centros de acolhimento iniciais, muitas vezes se estendendo por semanas, em vez de apenas alguns dias.

Além disso, os lugares disponíveis nesses centros possuem limites de capacidade, o que agrava ainda mais a situação dos requerentes de asilo recém-chegados.

Estudo

O estudo observa que cidades e comunidades que enfrentaram uma intensa pressão durante a onda de chegadas de refugiados em 2015 e 2016 tomaram diferentes abordagens em relação à infraestrutura e aos cargos destinados a acolher os refugiados. Algumas localidades optaram por cortar investimentos nessas estruturas, enquanto outras as mantiveram ou até mesmo melhoraram.

Em 2022, foi percebido um “novo desafio” nos lugares onde a infraestrutura foi mantida ou aprimorada, contrastando com as áreas que enfrentaram dificuldades.

A decisão sobre como lidar com a questão dos refugiados está frequentemente associada à vontade política e às prioridades estabelecidas pelos governantes locais. Embora o acolhimento de refugiados seja uma obrigação, as autoridades locais têm margem de manobra para tomar decisões dentro do quadro da autonomia local.

No entanto, os autores expressam preocupação com a tendência observada de uma fase de calma seguida por uma construção frenética de abrigos de emergência e apelos urgentes da administração, resultando, por fim, em um discurso sobre a sobrecarga dos recursos locais.

Em 2022, cerca de 10 mil refugiados de guerra ucranianos chegaram à cidade de Düsseldorf, capital do estado da Renânia do Norte-Vestfália, na Alemanha. Esse número foi comparável ao total de refugiados recebidos em 2015 e 2016 juntos, tornando-se um desafio significativo para a cidade.

No entanto, graças à experiência adquirida durante a crise migratória de 2015, as autoridades de Düsseldorf conseguiram lidar com a situação de forma mais eficiente. O sucesso nesse processo de integração foi atribuído à colaboração entre diferentes órgãos e à capacidade da cidade em garantir a disponibilidade de apartamentos para acomodar os refugiados.

Mais flexibilidade na acomodação

Em Düsseldorf, Alemanha, a cidade está gerenciando ativamente os processos de mudança, buscando apartamentos de aluguel para refugiados reconhecidos. Isso inclui a difícil tarefa de convencer proprietários privados a aceitarem refugiados como inquilinos, com muitos deles mostrando preferência por receber apenas mulheres e crianças ucranianas.

Para alcançar esse objetivo, a cidade realiza esforços de persuasão para acalmar os medos e preocupações dos proprietários. Além disso, é adotado o conceito de “Wohnen-auf-Probe”, onde os refugiados alugam o imóvel por um período de experiência.

Em outra região da Alemanha, o estado de Baden-Württemberg, várias cidades uniram-se em uma rede para encontrar espaços habitacionais para refugiados. Algumas autoridades locais estão oferecendo subsídios de reforma para tornar os imóveis utilizáveis, e outras estão atuando como fiadoras ou assinando contratos de aluguel nos primeiros anos para apoiar os refugiados na obtenção de moradia.

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Informações retiradas de Sabine Kinkartz à UOL

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