Close Menu
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
  • Home
  • Mercado
  • Negócios e Finanças
  • Para o Corretor
    • Receber Newsletter
    • Arquitetura
    • Artigos
    • Colunas
    • Curiosidades
    • Entrevistas
    • Marketing
    • Tecnologia
  • Últimas Notícias
  • Índices de Reajuste
    • IGPM
    • IPCA
    • IVAR
    • INCC-DI
  • Seu Próximo Passo
  • Academia Papo Imobiliário
Facebook X (Twitter) Instagram YouTube LinkedIn WhatsApp Telegram
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
Quero receber a Newsletter Academia Papo Imobiliário
  • Home
  • Mercado
  • Negócios e Finanças
  • Para o Corretor
    • Receber Newsletter
    • Arquitetura
    • Artigos
    • Colunas
    • Curiosidades
    • Entrevistas
    • Marketing
    • Tecnologia
  • Últimas Notícias
  • Índices de Reajuste
    • IGPM
    • IPCA
    • IVAR
    • INCC-DI
  • Seu Próximo Passo
  • Academia Papo Imobiliário
Papo ImobiliárioPapo Imobiliário
Início » Maior barreira dos brasileiros para compras de imóveis é o acesso ao crédito
Mercado

Maior barreira dos brasileiros para compras de imóveis é o acesso ao crédito

22 de dezembro de 2022
Cube/Divulgação

A intenção de ter uma casa própria está em queda entre os brasileiros, segundo estudo da Brain Inteligência Estratégica. A pesquisa ouviu 1.200 pessoas entre 10 e 25 de novembro. Metade dos entrevistados antecipariam a decisão de comprar um imóvel se tivessem o financiamento facilitado, apontam os dados.

Entretanto, a facilidade em obter crédito não é a mesma coisa que o custo do crédito. É o que afirma Fábio Tadeu Araújo, sócio dirigente da Brain Inteligência Estratégica. “E onde as incorporadoras podem mexer. Em vez de exigir 40% durante a obra, poderiam exigir 35%, por exemplo. Se não tem como aumentar o salário do comprador, podem facilitar a maneira dele adquirir o imóvel“. Em cerca de um ano, a taxa básica de juros saltou de 2% para os atuais 13,75% na tentativa de conter a inflação.

A disparada afastou muitos do financiamento e reduziu os depósitos na poupança. É com esse dinheiro que os bancos financiam o crédito imobiliário mais utilizado. Entre janeiro e outubro deste ano, a captação líquida da poupança ficou negativa em R$82,2 bilhões.

O resultado foi uma queda de 12% no volume de financiamentos (R$151,2 bilhões) e de 16% no número de imóveis financiados (619 mil) em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). Apesar da pressão, a venda de imóveis se manteve aquecida em 2022, principalmente, graças aos subsídios no programa habitacional Casa Verde e Amarela a que deve voltar a se chamar Minha Casa, Minha Vida no terceiro governo Lula.

“Acabamos de passar por um período [2020-2021] que foi o maior de compra e venda de imóveis. Por isso qualquer comparação que se faça parece ruim, mas é do mercado. Nos nove primeiros meses deste ano, a efetiva venda de casas e apartamentos novos cresceu 0,4%, porque, no caso dos novos, a taxa de juros não impacta imediatamente” afirma Araújo.

O setor também aguarda para o próximo ano um maior uso de recursos do FGTS (fundo de garantia) em prestações de financiamento. A compra da casa própria é uma das possibilidades de saque do fundo do trabalhador.

“O FGTS Futuro é uma medida muito significativa especialmente para famílias com renda mensal bruta de, no máximo, R$ 2.400. Além de aumentar o poder de compra, esses clientes poderão pagar uma prestação mensal maior, promovendo um crescimento de vendas”, diz Fernando Perobeli, diretor institucional da Árbore Engenharia.

Entre os que planejam a compra de algum imóvel, os mais desejados são os residenciais (87%). O levantamento mostra que sair do aluguel é motivação para 33% dos compradores, enquanto 20% quer mais espaço.

O aluguel onerou os brasileiros com o aumento dos juros e da inflação. Segundo dados da Serasa, o número de inadimplentes voltou a crescer pelo nono mês seguido em setembro e chegou a 68,39 milhões de pessoas.

Para o analista de mercado Max Mustrangi, a inadimplência e o endividamento recordes trazem uma perspectiva ruim, em especial para as startups imobiliárias.”A crise econômica se instalou, e não só aqui. Nos últimos anos, houve muita liquidez, mas agora há o endividamento. Tem que negociar, alongar o caixa, enxugar as receitas para resistir”, afirma.

Os imóveis residenciais são 93% de todos os comercializados neste ano, e quase metade deles são apartamentos. No entanto, o objeto de desejo da maioria são casas, na rua ou em condomínio fechado.

Quer continuar atualizado sobre o mercado imobiliário? Então se inscreva na nossa Newsletter. Todas as terças e sextas, às 7:15, nós enviamos no seu e-mail as principais notícias do mercado Imobiliário. Vejo você lá!

Informações retiradas da Folha

Compartilhar. Facebook Twitter LinkedIn Tumblr WhatsApp
Equipe Papo Imobiliário

Um portal de notícias sobre o mercado imobiliário comprometido em trazer as informações mais recentes do setor.

Artigos relacionados

Mercado

Crédito imobiliário mostra resiliência, mas efeitos da Selic devem aparecer em breve

Mercado

Fundos Imobiliários disparam no 1º semestre com altas de até 53%

Mercado

Com alta de mais de 46%, índice IMOB supera demais setores e reflete reaquecimento do mercado imobiliário

Leia também

Crédito imobiliário mostra resiliência, mas efeitos da Selic devem aparecer em breve

Fundos Imobiliários disparam no 1º semestre com altas de até 53%

Com alta de mais de 46%, índice IMOB supera demais setores e reflete reaquecimento do mercado imobiliário

Consórcios batem recorde e se consolidam como alternativa de crédito em meio a juros altos

Jornada do Corretor

Quer receber nossa Newsletter?

Tudo o que você precisa saber sobre o Mercado Imobiliário em um único email

Papo Imobiliário
Facebook X (Twitter) LinkedIn Instagram YouTube TikTok
© 2025 Papo imobiliário é um produto de Quickfast Inc.     Política de Privacidade.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.