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Início » Crise imobiliária na China pode estar perto do fim
Mercado

Crise imobiliária na China pode estar perto do fim

15 de novembro de 2022
Arquivo de fotos da Reuters

As autoridades chinesas vem fazendo o maior esforço para acabar com a crise imobiliária no país, que tem abalado fortemente a economia desde o ano passado.

Na última sexta-feira (11), Pequim divulgou um plano com 16 pontos visando resolver os problemas de empréstimos e construções paralisadas. Tao Wang, economista chefe do banco asiático UBS, descreveu o pacote de medidas como um “ponto de virada” para o setor imobiliário da China. Juntamente com outras políticas anunciadas no início deste ano, o pacote pode injetar mais de 1 trilhão de yuans (US$ 142 bilhões) em imóveis, estimou ela.

Dentre as principais medidas divulgadas pelo governo, inclui: (1) permitir que os bancos estendam o prazo para pagamento dos empréstimos realizado para as incorporadoras, (2) apoiar as vendas de imóveis reduzindo o valor da entrada e parcelas iniciais, (3) cortar as taxas de juros das hipotecas, (4) impulsionar outros canais de financiamento, como emissões de títulos, e (5) garantir a entrega de casas pré-vendidas aos compradores.

Ações de construtoras disparam

Nesta segunda-feira (14), após a divulgação das medidas, as ações das incorporadoras subiram em média 11%. No caso das principais incorporadoras esse numero foi ainda mais surpreendente, como a maior incorporadora da China, a Country Garden que subiu 52%, enquanto as ações da Dexin China, uma incorporadora com sede em Hangzhou, disparou 151%.

O pacote de medidas tem sido visto pelos analistas como o sinal mais forte das autoridades chinesas, de que a crise de dois anos no setor imobiliário pode estar encaminhando para o fim.

Os problemas aumentaram no ano passado quando a Evergrande – a segunda maior incorporadora do país – deixou de pagar sua dívida. Com o colapso do setor imobiliário, grandes empresas buscaram a proteção de seus credores. A crise de caixa levou o adiamento ou suspensão dos muitos projetos habitacionais pré-vendidos em todo o país.

A crise entrou em uma nova fase neste verão, quando compradores irritados se recusaram a pagar o financiamento das casas inacabadas, agitando o mercado financeiro. Desde então, as autoridades vem tentando neutralizar a crise instando os bancos a aumentarem o apoio aos empréstimos para incorporadoras, para que estas possam concluir seus projetos. Os bancos também reduziram as taxas de juros em uma tentativa de restaurar a confiança do comprador.

Em outubro, as vendas das 100 maiores incorporadoras imobiliárias contraíram 26,5% em relação ao ano anterior, de acordo com uma pesquisa privada da China Index Academy, uma importante empresa de pesquisa imobiliária. Até agora este ano, suas vendas caíram 43%.

Juntamente com uma política estrita de zero Covid que espremeu os gastos de fabricação e consumo, os problemas imobiliários arrastaram a economia da China. No terceiro trimestre, o PIB da China cresceu 3,9% em relação ao ano anterior, colocando o crescimento geral nos primeiros nove meses em apenas 3%, muito abaixo da meta oficial de 5,5% estabelecida em março.

Embora otimistas com as medidas de sexta-feira, os analistas optam pela cautela na hora de opinar sobre o impacto que isso teria na confiança do comprador.

“O mercado imobiliário ainda não mostrou sinais de recuperação”, disseram analistas do Nomura em um relatório de pesquisa na segunda-feira, acrescentando que as medidas mais recentes podem ter “pouco impacto direto” no estímulo à compra de casas.

“A estratégia de zero Covid de Pequim, apesar de alguns ajustes mais recentes, continuará pesando no setor imobiliário”, acrescentaram.

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Informações retiradas de: CNN

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