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Mercado

2022 deve fechar como o segundo melhor ano do mercado imobiliário

24 de novembro de 2022
2022 deve fechar como o segundo melhor ano do mercado imobiliário

De um modo geral, o Brasil e o mundo passam por macrocenários bastante difíceis e atípicos. Guerra na Ucrânia, risco de recessão global, juros altos, Copa do Mundo fora de época e troca no comando do Brasil são apenas alguns percalços de 2022. Mesmo assim, o ano promete ser o segundo melhor da história do mercado imobiliário, ficando atrás apenas de 2021.

É verdade que existe a possibilidade de leve aumento da Selic no início de 2023 puxada pelo risco fiscal e também as incertezas em relação ao novo governo. Mas é preciso admitir que 2022 deve fechar como a segunda maior concessão de financiamento habitacional contabilizada até hoje no mercado imobiliário.

Desafios do mercado imobiliário para 2023

De qualquer forma é preciso contabilizar e se preparar para os desafios do mercado imobiliário em 2023. Os estoques, por exemplo, ainda estão altos e o pico de entregas deve ocorrer justamente no ano que vem. 

Porém os custos operacionais ainda estão altos e acabam causando uma desaceleração operacional nesse último semestre. Isso ao mesmo tempo em que os próprios consumidores das classes média e alta estão cautelosos, esperando para ver os próximos acontecimentos antes de decidirem pela aquisição de um imóvel. Com isso, é claro que as empresas com foco nesses segmentos também seguram o passo.

Veja o balanço de 2022 até agora

De acordo com a UBlink,  as vendas líquidas cresceram 7%, passando para R$25,3 bilhões entre janeiro e setembro em comparação ao mesmo período do ano passado. Mas houve uma queda de 3% no mesmo período comparado no Valor Geral das Vendas (VGV) dos lançamentos das incorporadoras listadas em bolsa, somando R$27 bilhões.

Já os indicadores nacionais da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) mostram uma estabilidade nas vendas no acumulado dos nove meses, ficando em 225,2 mil unidades. Mas houve queda de 8,5% entre os lançamentos, que ficaram em 199,7 mil unidades.

De acordo com a Cbic, essa retração foi puxada pelo segmento de baixa renda, principalmente pela pressão dos custos dos empreendimentos nos moldes do Casa Verde e Amarela (CVA). 

No entanto, as medidas de adaptação do programa habitacional, que volta a se chamar Minha Casa Minha Vida a partir de 2023, indicam que o segmento deve voltar a aquecer no ano que vem.

Locação em alta

Mas enquanto os números de financiamento habitacional divulgados pela Abecip (Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança) indicam queda de 11,8% até setembro (R$ 136,5 bilhões), as operações de aluguel estão em alta. 

A expectativa, é que, com a estabilidade da economia e a baixa da Selic a partir de uma inflação controlada em 2023,a  tendência seja trocar o aluguel pela parcela do financiamento imobiliário.

Porém há uma mudança cultural a caminho que já está sendo incorporada na nova mentalidade imobiliária. As novas gerações querem mais mobilidade e não fazem tanta questão de casa própria como as anteriores.

Mas, por outro lado, há moradores preferindo vender a residência e alugar um imóvel mais conveniente. Assim como cada vez mais investidores comprando  imóveis para alugar ou vender, muitas vezes através de imobiliárias digitais, como a UBlink.

Como resultado, o próprio mercado está se tornando mais sofisticado, com várias incorporadoras incluindo a locação residencial em suas apostas. E isso só demonstra que cada vez mais os fatores culturais estão interferindo na tomada de decisão de compra, venda e aluguel, que deixa gradativamente de ser apenas uma questão financeira.

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Informações retiradas do Money Times

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