De acordo com o Índice FipeZAP de Venda Residencial, divulgado pelo DataZAP+, o mercado imobiliário em Maceió é o destaque de janeiro a novembro de 2023, registrando uma valorização expressiva de 15,44%. A capital alagoana lidera o ranking nacional como a mais valorizada no período. Considerando os últimos 12 meses, a alta atinge 16,92%, reforçando a tendência de valorização. Goiânia aparece em segundo lugar, com uma elevação de 13,11% no mesmo período, consolidando-se como a segunda capital com maior apreciação imobiliária.
A capital de Alagoas apresenta um valor atual de R$8.200 por metro quadrado, mas não lidera a lista de cidades com maior valorização em 2023. Essa distinção vai para São José (SC), próxima a Florianópolis, que registrou um aumento significativo de 18,20% nos primeiros 11 meses do ano, elevando o valor do metro quadrado para R$7.030 até dezembro.
Confira aqui os dados completos da pesquisa
O balanço parcial de 2023 do Índice FipeZAP destaca um aumento significativo de 4,82% no valor médio dos imóveis no Brasil. Esta porcentagem supera as variações registradas pelo IGP-M/FGV no mesmo período, que apresentou uma queda de -3,89%, e a prévia de novembro do IPCA/IBGE, que teve um acréscimo de +4,09%. O Índice, que abrange 50 localidades em todo o país, aponta para uma tendência de valorização no mercado imobiliário nacional.
Bairros mais caros
Os bairros mais caros de algumas das principais cidades brasileiras apresentam valores por metro quadrado significativamente superiores à média regional.
- Em Maceió é Pajuçara o destaque como o distrito mais valorizado, exigindo um investimento médio de R$9.652 por m², bem acima da média local de R$8.200.
- Florianópolis lidera como a capital com o metro quadrado mais caro do país, atingindo R$10.746, sendo o bairro Agronômica o mais caro na cidade, com R$13.019 por m².
- Em São Paulo, segunda capital mais cara, o bairro de Itaim Bibi lidera com R$17.105 por m², seguido por Pinheiros (R$16.331) e Jardins (R$14.910), todos superando a média paulistana de R$10.659 por m².
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Informações retiradas de Estadão
